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30/01/2001
-
03h58
das agências internacionais
Em um debate sobre as doenças causadas pela pobreza realizado ontem em Davos, o fundador da Microsoft, Bill Gates, disse que fica perplexo com a pequena quantidade de dinheiro que é aplicada em pesquisa e tratamento de doenças nas nações mais pobres.
Gates anunciou a doação de US$ 100 milhões a serem aplicados no desenvolvimento de vacina que previna ou trate a Aids.
No debate, agências de saúde e empresas privadas deixaram de lado sua tradicional desconfiança mútua para apresentar uma ofensiva conjunta contra os maiores problemas de saúde pública mundiais, especialmente a Aids.
"A luta contra a Aids não é apenas uma questão de mudar a conduta pessoal. É necessário também mudar o comportamento institucional", disse Peter Piot, diretor da UNAids, o programa da ONU contra o HIV e a Aids.
"Pela primeira vez, e devido à Aids, temos trabalhado intensamente com o setor privado."
"Não vou ao setor privado para obter dinheiro. Eu o procuro devido à sua experiência, para a busca de métodos e para que combatam o HIV entre seus próprios trabalhadores", afirmou.
Anteriormente, agências da ONU como a Organização Mundial da Saúde, à qual só podiam pertencer governos nacionais, não solicitavam nem recebiam muita ajuda da iniciativa privada.
Mas, recentemente, as companhias farmacêuticas têm cooperado em uma série de projetos, sendo um dos mais notáveis o programa conjunto com Merck & Co., sediada nos EUA, que erradicou virtualmente a cegueira por contaminação dos rios na África.
Bill Gates critica pouca verba para tratar doenças em países pobres
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Em um debate sobre as doenças causadas pela pobreza realizado ontem em Davos, o fundador da Microsoft, Bill Gates, disse que fica perplexo com a pequena quantidade de dinheiro que é aplicada em pesquisa e tratamento de doenças nas nações mais pobres.
Gates anunciou a doação de US$ 100 milhões a serem aplicados no desenvolvimento de vacina que previna ou trate a Aids.
No debate, agências de saúde e empresas privadas deixaram de lado sua tradicional desconfiança mútua para apresentar uma ofensiva conjunta contra os maiores problemas de saúde pública mundiais, especialmente a Aids.
"A luta contra a Aids não é apenas uma questão de mudar a conduta pessoal. É necessário também mudar o comportamento institucional", disse Peter Piot, diretor da UNAids, o programa da ONU contra o HIV e a Aids.
"Pela primeira vez, e devido à Aids, temos trabalhado intensamente com o setor privado."
"Não vou ao setor privado para obter dinheiro. Eu o procuro devido à sua experiência, para a busca de métodos e para que combatam o HIV entre seus próprios trabalhadores", afirmou.
Anteriormente, agências da ONU como a Organização Mundial da Saúde, à qual só podiam pertencer governos nacionais, não solicitavam nem recebiam muita ajuda da iniciativa privada.
Mas, recentemente, as companhias farmacêuticas têm cooperado em uma série de projetos, sendo um dos mais notáveis o programa conjunto com Merck & Co., sediada nos EUA, que erradicou virtualmente a cegueira por contaminação dos rios na África.
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