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22/02/2001
-
20h17
da Folha Online
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) estuda uma solução para restringir a emissão de sinais e o uso de telefone celular em presídios brasileiros, a fim de evitar a articulação entre facções criminosas, que resultou, por exemplo, na maior rebelião de detentos da história carcerário do país, ocorrida no Carandiru e em outras unidades, no último domingo.
Segundo o conselheiro da agência, Antônio Carlos Valente, os estudos do agência estão sendo realizados em resposta às consultas do governo em exercício do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin e do ministro José Gregori (Justiça).
"Tecnicamente é possível a limitação do uso de celular em ambientes restritos", disse o conselheiro, apontando o tema como prioritário para a agência.
Ele evitou, no entanto, fixar prazo para a conclusão dos estudos, prometendendo apenas que a apresentação das soluções será "o mais rápido possível".
Valente explicou, no entanto, que todas as soluções disponíveis para restrição do uso de telefones celulares passam pela instalação de equipamentos ainda pouco utilizados no mundo, exigindo assim estudos mais aprofundados.
Hoje o ministro Pimenta da Veiga (Comunicações) disse achar impossível restringir a utilização de telefones celulares nos presídios por meio do bloqueio do sinal.
Anatel diz ser possível limitar uso de celular em presídio
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A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) estuda uma solução para restringir a emissão de sinais e o uso de telefone celular em presídios brasileiros, a fim de evitar a articulação entre facções criminosas, que resultou, por exemplo, na maior rebelião de detentos da história carcerário do país, ocorrida no Carandiru e em outras unidades, no último domingo.
Segundo o conselheiro da agência, Antônio Carlos Valente, os estudos do agência estão sendo realizados em resposta às consultas do governo em exercício do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin e do ministro José Gregori (Justiça).
"Tecnicamente é possível a limitação do uso de celular em ambientes restritos", disse o conselheiro, apontando o tema como prioritário para a agência.
Ele evitou, no entanto, fixar prazo para a conclusão dos estudos, prometendendo apenas que a apresentação das soluções será "o mais rápido possível".
Valente explicou, no entanto, que todas as soluções disponíveis para restrição do uso de telefones celulares passam pela instalação de equipamentos ainda pouco utilizados no mundo, exigindo assim estudos mais aprofundados.
Hoje o ministro Pimenta da Veiga (Comunicações) disse achar impossível restringir a utilização de telefones celulares nos presídios por meio do bloqueio do sinal.
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