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25/07/2000
-
15h26
JAQUELINE FARID
do FolhaNews, no Rio de Janeiro
O ex-presidente do Banco Central Francisco Lopes confirmou há pouco para o juiz Abel Gomes, da 6ª Vara de Justiça Federal do Rio de Janeiro, que não tinha nenhuma relação com o ex-banqueiro Salvatore Cacciola.
Ele disse também que o elo de ligações entre os dois foi o economista Luiz Augusto Bragança, da consultoria Macrométrica.
Lopes, que está está prestando depoimento neste momento ao juiz, está repetindo as informações já dadas por ele em depoimentos anteriores à Polícia Federal e à CPI do sistema financeiro.
A principal delas diz respeito ao voto 006 (para socorro de bancos com problemas de liquidez) e que, segundo ele, no Caso Marka foi assinado por todo o colegiado do Banco Central.
Lopes repetiu ainda que a atual diretora de fiscalização do BC, Teresa Grossi, era subordinada ao ex-diretor de fiscalização do banco Cláudio Mauch na época em que foi definido o socorro para o banco.
O juiz Abel Gomes ouvirá ainda hoje os depoimentos da ex-diretora jurídica do Banco Marka Cinthia Costa de Souza, o contador do Marka Eliel Gomes e, se houver tempo, Cláudio Mauch.
Remédios estão congelados até dezembro
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Chico Lopes nega contato com Cacciola
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O ex-presidente do Banco Central Francisco Lopes confirmou há pouco para o juiz Abel Gomes, da 6ª Vara de Justiça Federal do Rio de Janeiro, que não tinha nenhuma relação com o ex-banqueiro Salvatore Cacciola.
Ele disse também que o elo de ligações entre os dois foi o economista Luiz Augusto Bragança, da consultoria Macrométrica.
Lopes, que está está prestando depoimento neste momento ao juiz, está repetindo as informações já dadas por ele em depoimentos anteriores à Polícia Federal e à CPI do sistema financeiro.
A principal delas diz respeito ao voto 006 (para socorro de bancos com problemas de liquidez) e que, segundo ele, no Caso Marka foi assinado por todo o colegiado do Banco Central.
Lopes repetiu ainda que a atual diretora de fiscalização do BC, Teresa Grossi, era subordinada ao ex-diretor de fiscalização do banco Cláudio Mauch na época em que foi definido o socorro para o banco.
O juiz Abel Gomes ouvirá ainda hoje os depoimentos da ex-diretora jurídica do Banco Marka Cinthia Costa de Souza, o contador do Marka Eliel Gomes e, se houver tempo, Cláudio Mauch.
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