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22/04/2001
-
18h11
da France Presse, em Quèbec (Canadá)
O presidente da Colômbia, Andrés Pastrana, tentou roubar a cena na 3ª reunião de Cúpula das Américas ao anunciar a prisão do traficante Fernandinho Beira-Mar, ocorrida ontem. O anúncio de Pastrana teve como objetivo defender a perspectiva de que as drogas e os crimes veiculados a ela são um problema mundial.
"Felizmente, começou-se a aceitar a tese da co-responsabilidade", disse Pastrana ao final do encontro, realizado em Quèbec (Canadá).
Na Declaração de Quèbec, documento que resume a política regional futura, os presidentes se comprometem a "combater as novas ameaças multinacionais à segurança de nossas sociedades". Entre elas, está o problema mundial da droga, o tráfico ilícito e o uso criminoso das armas de fogo, o crime organizado, a violência e a corrupção.
Também se comprometem a aplicar a Estratégia Antidrogas no hemisfério baseada nos "princípios de responsabilidade compartilhada, em um enfoque integral e equilibrado e na cooperação multilateral", segundo a declaração, que também faz menção a programas de desenvolvimento alternativo às plantações de coca.
Atualmente, os Estados Unidos, principal consumidor de droga do mundo, investe cerca de US$ 20 bilhões ao ano em seu combate, segundo o presidente americano.
O combate ao consumo de drogas não é apenas uma demanda da Colômbia, "mas uma questão aceita internacionalmente", disse Pastrana à imprensa, no que definiu como "a tese da co-responsabilidade".
Pastrana tenta roubar cena em cúpula com prisão de traficante
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O presidente da Colômbia, Andrés Pastrana, tentou roubar a cena na 3ª reunião de Cúpula das Américas ao anunciar a prisão do traficante Fernandinho Beira-Mar, ocorrida ontem. O anúncio de Pastrana teve como objetivo defender a perspectiva de que as drogas e os crimes veiculados a ela são um problema mundial.
"Felizmente, começou-se a aceitar a tese da co-responsabilidade", disse Pastrana ao final do encontro, realizado em Quèbec (Canadá).
Na Declaração de Quèbec, documento que resume a política regional futura, os presidentes se comprometem a "combater as novas ameaças multinacionais à segurança de nossas sociedades". Entre elas, está o problema mundial da droga, o tráfico ilícito e o uso criminoso das armas de fogo, o crime organizado, a violência e a corrupção.
Também se comprometem a aplicar a Estratégia Antidrogas no hemisfério baseada nos "princípios de responsabilidade compartilhada, em um enfoque integral e equilibrado e na cooperação multilateral", segundo a declaração, que também faz menção a programas de desenvolvimento alternativo às plantações de coca.
Atualmente, os Estados Unidos, principal consumidor de droga do mundo, investe cerca de US$ 20 bilhões ao ano em seu combate, segundo o presidente americano.
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