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25/05/2001
-
10h13
da Folha de S.Paulo
As indústrias de metalurgia, produção de alumínio, papel e cimento terão de reduzir seus gastos com energia em 25%, tendo como base seu consumo médio no período de maio a julho do ano passado. A redução será maior que a média geral de 20%. Também deverão reduzir seu consumo no mesmo percentual as indústrias de siderurgia não-integrada, gás industrial, soda, cloro e ferroliga. A redução vale a partir de junho. Outros setores industriais terão redução de 15% (a menor) e 20% (média geral).
A decisão deverá constar da próxima resolução do ''ministério do apagão''. Os setores de comércio, serviços, indústria petroquímica e de químicos, mineração, pelotização, siderurgia integrada, celulose, madeira e móveis ficam com redução de 20%.
A menor redução, de 15%, valerá para a indústria de produção de alimentos, bebidas, têxtil, couro e calçados, automóveis e autopeças. Além desses setores, quem produz equipamentos de eficientização energética (que contribuem para menor gasto de energia) também terá de reduzir seu consumo em apenas 15%.
O ''ministério do apagão'' poderá também aumentar a meta de consumo de energia para quem produz esse tipo de equipamento.
A definição da redução do percentual de consumo da indústria seguiu critérios de importância e quantidade de empregos. Quem emprega muito teve de poupar menos energia para não parar a produção e causar desemprego.
O governo já havia definido que as grandes indústrias não teriam ainda a possibilidade de comprar energia no MAE (Mercado Atacadista de Energia Elétrica) para consumir mais do que a meta. Só há corte de energia se as grandes indústrias não comprarem a energia do MAE além da meta.
Veja especial sobre a Crise Energética
Indústria terá cota diferenciada de energia
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As indústrias de metalurgia, produção de alumínio, papel e cimento terão de reduzir seus gastos com energia em 25%, tendo como base seu consumo médio no período de maio a julho do ano passado. A redução será maior que a média geral de 20%. Também deverão reduzir seu consumo no mesmo percentual as indústrias de siderurgia não-integrada, gás industrial, soda, cloro e ferroliga. A redução vale a partir de junho. Outros setores industriais terão redução de 15% (a menor) e 20% (média geral).
A decisão deverá constar da próxima resolução do ''ministério do apagão''. Os setores de comércio, serviços, indústria petroquímica e de químicos, mineração, pelotização, siderurgia integrada, celulose, madeira e móveis ficam com redução de 20%.
A menor redução, de 15%, valerá para a indústria de produção de alimentos, bebidas, têxtil, couro e calçados, automóveis e autopeças. Além desses setores, quem produz equipamentos de eficientização energética (que contribuem para menor gasto de energia) também terá de reduzir seu consumo em apenas 15%.
O ''ministério do apagão'' poderá também aumentar a meta de consumo de energia para quem produz esse tipo de equipamento.
A definição da redução do percentual de consumo da indústria seguiu critérios de importância e quantidade de empregos. Quem emprega muito teve de poupar menos energia para não parar a produção e causar desemprego.
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