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28/05/2001
-
11h16
da Folha de S. Paulo, em Campinas
A usina hidrelétrica Parque Corumbataí, localizada em Rio Claro (76 km de Campinas), pode ser reativada depois de 30 anos. Para isso, a Fundação Patrimônio Histórico de Energia de São Paulo está buscando parcerias com a iniciativa privada, que servirão para financiar o projeto de reativação dessa usina e de mais duas -São Valentim e Jacaré.
Para colocar as hidrelétricas em funcionamento, a fundação estima que seria necessário um investimento de R$ 8 milhões. O dinheiro seria usado para reformar as instalações e substituir os maquinários, importados no século passado.
A reativação da usina Parque Corumbataí geraria 6.000 mWh de energia elétrica. A energia gerada corresponde a 10% do consumo nas 234 cidades de abrangência da CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz). Juntas, as três hidrelétricas abasteceriam 88 mil pessoas, gerando 47 mil mWh.
O historiador da fundação, Donizete Aparecido Pinto, disse que as negociações estão sendo realizadas e que os empresários demonstram interesse pelo projeto. "É um projeto de extrema importância num momento de crise como esse. Só que é um projeto caro, pois há muitos anos as usinas estão desativadas e precisam passar por um processo de adequação".
A Corumbataí, inaugurada em 1900, era responsável pelo abastecimento de Rio Claro, Santa Gertrudes e parte de Limeira. O crescimento populacional fez com que a eletricidade produzida pela hidrelétrica conseguisse abastecer apenas um bairro de Rio Claro. A usina foi desativa na década de 70 e tombada como patrimônio histórico.
As outras usinas que também poderão ser reativadas são a Jacaré, em Brotas, e a São Valentim, em Santa Rita do Passa Quatro. A Fundação também avalia a recuperação da usina Salesópolis, na Grande São Paulo.
Veja especial sobre a Crise Energética
Hidrelétrica tombada pode ser reativada em Rio Claro
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A usina hidrelétrica Parque Corumbataí, localizada em Rio Claro (76 km de Campinas), pode ser reativada depois de 30 anos. Para isso, a Fundação Patrimônio Histórico de Energia de São Paulo está buscando parcerias com a iniciativa privada, que servirão para financiar o projeto de reativação dessa usina e de mais duas -São Valentim e Jacaré.
Para colocar as hidrelétricas em funcionamento, a fundação estima que seria necessário um investimento de R$ 8 milhões. O dinheiro seria usado para reformar as instalações e substituir os maquinários, importados no século passado.
A reativação da usina Parque Corumbataí geraria 6.000 mWh de energia elétrica. A energia gerada corresponde a 10% do consumo nas 234 cidades de abrangência da CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz). Juntas, as três hidrelétricas abasteceriam 88 mil pessoas, gerando 47 mil mWh.
O historiador da fundação, Donizete Aparecido Pinto, disse que as negociações estão sendo realizadas e que os empresários demonstram interesse pelo projeto. "É um projeto de extrema importância num momento de crise como esse. Só que é um projeto caro, pois há muitos anos as usinas estão desativadas e precisam passar por um processo de adequação".
A Corumbataí, inaugurada em 1900, era responsável pelo abastecimento de Rio Claro, Santa Gertrudes e parte de Limeira. O crescimento populacional fez com que a eletricidade produzida pela hidrelétrica conseguisse abastecer apenas um bairro de Rio Claro. A usina foi desativa na década de 70 e tombada como patrimônio histórico.
As outras usinas que também poderão ser reativadas são a Jacaré, em Brotas, e a São Valentim, em Santa Rita do Passa Quatro. A Fundação também avalia a recuperação da usina Salesópolis, na Grande São Paulo.
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