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31/05/2001
-
17h08
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O PT (Partido dos Trabalhadores) apresentou hoje 23 propostas de curto, médio e longo prazos para o governo superar a crise de energia elétrica.
Para o curto prazo, o partido sugere a imediata suspensão de todo o processo de privatização e reestruturação do setor elétrico, a suspensão do MAE (Mercado Atacadista de Energia), o tabelamento das tarifas de energia para impedir o aumento de preços e os cortes, baixas alíquotas de importação de geradores elétricos e aumento nos créditos do BNDES para a aquisição de geradores e produção de usinas hidrelétricas e termelétricas.
No médio e longo prazo, o PT propõe que "a Eletrobrás retome plenamente seu papel de planejador, investidor e financiador do setor elétrico".
O partido sugere também que se restabeleça o ordenamento e a coordenação do setor elétrico "hoje caótico", com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), ONS (Operador Nacional do Sistema), MAE, Eletrobrás, as empresas federais e estaduais e as concessionárias privadas para "reconstruir um sistema de planejamento compatível com as características do setor elétrico brasileiro".
Os petistas também querem que o governo acelere as construções das usinas termelétricas a gás, hoje restritas à iniciativa da Petrobras e que estabeleça mecanismos de participação e controle pela sociedade sobre as medidas adotas para a superação da crise de energia.
As propostas do PT são a resposta do partido à acusação do presidente Fernando Henrique Cardoso de que "a oposição não tem propostas", feita durante discurso na convenção nacional do PSDB, no dia 19 de maio.
PT defende suspensão de privatizações e tabelamento da energia
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da Folha Online, em Brasília
O PT (Partido dos Trabalhadores) apresentou hoje 23 propostas de curto, médio e longo prazos para o governo superar a crise de energia elétrica.
Para o curto prazo, o partido sugere a imediata suspensão de todo o processo de privatização e reestruturação do setor elétrico, a suspensão do MAE (Mercado Atacadista de Energia), o tabelamento das tarifas de energia para impedir o aumento de preços e os cortes, baixas alíquotas de importação de geradores elétricos e aumento nos créditos do BNDES para a aquisição de geradores e produção de usinas hidrelétricas e termelétricas.
No médio e longo prazo, o PT propõe que "a Eletrobrás retome plenamente seu papel de planejador, investidor e financiador do setor elétrico".
O partido sugere também que se restabeleça o ordenamento e a coordenação do setor elétrico "hoje caótico", com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), ONS (Operador Nacional do Sistema), MAE, Eletrobrás, as empresas federais e estaduais e as concessionárias privadas para "reconstruir um sistema de planejamento compatível com as características do setor elétrico brasileiro".
Os petistas também querem que o governo acelere as construções das usinas termelétricas a gás, hoje restritas à iniciativa da Petrobras e que estabeleça mecanismos de participação e controle pela sociedade sobre as medidas adotas para a superação da crise de energia.
As propostas do PT são a resposta do partido à acusação do presidente Fernando Henrique Cardoso de que "a oposição não tem propostas", feita durante discurso na convenção nacional do PSDB, no dia 19 de maio.
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