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04/06/2001
-
19h37
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Na hora de analisar o pedido de aumento da meta de consumo por conta dos chamados casos de exceção, a Eletropaulo dará prioridade aos consumidores que dependem de energia elétrica para sobreviver. Segundo o vice-presidente técnico da Eletropaulo, Antoninho Borghi, esses são os únicos consumidores que têm a garantia de revisão da meta de consumo de energia.
"Vamos priorizar os casos em que há risco de vida para o consumidor. Casos em que o consumidor mantém uma UTI em casa. Outros casos dependem de uma análise maior."
Números da Eletropaulo mostram que São Paulo tem 400 casos de consumidores que possuem UTI em casa. Mas esse número se altera muito rapidamente. "Muitos desses consumidores têm uma sobrevida pequena e morrem logo. A exceção será dada enquanto houver a existência da necessidade dos aparelhos médicos ligados", disse Borghi.
Oficialmente, os consumidores têm até 15 de julho para pedir para Eletropaulo rever sua meta en virtude dos casos de excepcionalidade, como mudança de casa ou nascimento de filhos.
Mas a Eletropaulo não deve rever a meta de todos os casos enquadrados nessas situações. "Não podemos rever a meta de todo mundo. Se todo mundo quiser aumentar a meta, não haverá a redução necessária de 20% até novembro", afirmou Borghi.
Segundo ele, caso a meta não seja cumprida até novembro, a sociedade correrá o risco de sofrer punições mais graves, como cortes de energia.
Veja especial sobre a Crise Energética
Eletropaulo garante revisão da meta de 400 casos de saúde
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da Folha Online
Na hora de analisar o pedido de aumento da meta de consumo por conta dos chamados casos de exceção, a Eletropaulo dará prioridade aos consumidores que dependem de energia elétrica para sobreviver. Segundo o vice-presidente técnico da Eletropaulo, Antoninho Borghi, esses são os únicos consumidores que têm a garantia de revisão da meta de consumo de energia.
"Vamos priorizar os casos em que há risco de vida para o consumidor. Casos em que o consumidor mantém uma UTI em casa. Outros casos dependem de uma análise maior."
Números da Eletropaulo mostram que São Paulo tem 400 casos de consumidores que possuem UTI em casa. Mas esse número se altera muito rapidamente. "Muitos desses consumidores têm uma sobrevida pequena e morrem logo. A exceção será dada enquanto houver a existência da necessidade dos aparelhos médicos ligados", disse Borghi.
Oficialmente, os consumidores têm até 15 de julho para pedir para Eletropaulo rever sua meta en virtude dos casos de excepcionalidade, como mudança de casa ou nascimento de filhos.
Mas a Eletropaulo não deve rever a meta de todos os casos enquadrados nessas situações. "Não podemos rever a meta de todo mundo. Se todo mundo quiser aumentar a meta, não haverá a redução necessária de 20% até novembro", afirmou Borghi.
Segundo ele, caso a meta não seja cumprida até novembro, a sociedade correrá o risco de sofrer punições mais graves, como cortes de energia.
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