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17/07/2001
-
14h02
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A Força Sindical não vai dar trégua para a prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT). Depois de contestar na Justiça o aumento da tarifa de ônibus de R$ 1,15 para R$ 1,40, a central sindical quer agora cobrar da prefeitura a aplicação do decreto 28.813, de julho de 1990.
Pelos termos do decreto, a prefeitura é obrigada a fornecer 50 passes de ônibus gratuitos para os desempregados da cidade. O problema é que o decreto entrou em vigor em 1990 e nenhum prefeito cumpriu a regra até agora.
Mas a Força quer obrigar Marta Suplicy a fazer o que os outros prefeitos não fizeram. Para pressionar a prefeita a fornecer passes de ônibus grátis para os desempregados, os sindicatos filiados à central sindical vão realizar um protesto às 11h de amanhã em frente à Prefeitura de São Paulo.
A revanche entre Força e prefeitura não se resume à briga pela tarifa de ônibus ou passe para desempregado. O Sindicato dos Comerciários de São Paulo, filiado à Força Sindical, quer impedir a construção do corredor de ônibus na rua Teodoro Sampaio, na zona oeste da cidade.
Segundo o vice-presidente do sindicato, Ricardo Patah, o projeto do corredor de ônibus deve reduzir as vendas das lojas de móveis concentradas na rua Teodoro Sampaio. "Essa rua é um importante centro de comércio de móveis. Mas o corredor de ônibus deve prejudicar as vendas dos lojistas e provocar desemprego entre os comerciários."
Para negociar esse assunto, Patah quer marcar uma audiência com a prefeitura. Mas segundo ele, a audiência não sai tão cedo em virtude da briga entre a Força e a prefeita Marta Suplicy.
Força pega no pé de Marta e cobra passe para desempregado
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da Folha Online
A Força Sindical não vai dar trégua para a prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT). Depois de contestar na Justiça o aumento da tarifa de ônibus de R$ 1,15 para R$ 1,40, a central sindical quer agora cobrar da prefeitura a aplicação do decreto 28.813, de julho de 1990.
Pelos termos do decreto, a prefeitura é obrigada a fornecer 50 passes de ônibus gratuitos para os desempregados da cidade. O problema é que o decreto entrou em vigor em 1990 e nenhum prefeito cumpriu a regra até agora.
Mas a Força quer obrigar Marta Suplicy a fazer o que os outros prefeitos não fizeram. Para pressionar a prefeita a fornecer passes de ônibus grátis para os desempregados, os sindicatos filiados à central sindical vão realizar um protesto às 11h de amanhã em frente à Prefeitura de São Paulo.
A revanche entre Força e prefeitura não se resume à briga pela tarifa de ônibus ou passe para desempregado. O Sindicato dos Comerciários de São Paulo, filiado à Força Sindical, quer impedir a construção do corredor de ônibus na rua Teodoro Sampaio, na zona oeste da cidade.
Segundo o vice-presidente do sindicato, Ricardo Patah, o projeto do corredor de ônibus deve reduzir as vendas das lojas de móveis concentradas na rua Teodoro Sampaio. "Essa rua é um importante centro de comércio de móveis. Mas o corredor de ônibus deve prejudicar as vendas dos lojistas e provocar desemprego entre os comerciários."
Para negociar esse assunto, Patah quer marcar uma audiência com a prefeitura. Mas segundo ele, a audiência não sai tão cedo em virtude da briga entre a Força e a prefeita Marta Suplicy.
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