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23/08/2001
-
06h16
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Os 16 mil funcionários da fábrica da Volkwagen de São Bernardo do Campo, localizada na região do ABC, começam a realizar a partir de hoje uma série de paralisações na produção, entre 6h e 8h. O objetivo da mobilização é pressionar a empresa a voltar a negociar os valores da PLR (participação nos lucros ou resultados).
Os trabalhadores recusaram ontem em assembléia a proposta de PLR oferecida pela montadora, que prevê um pagamento que varia de R$ 2.400 a R$ 3.000.
Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Luiz Marinho, os operários querem aumentar o valor mínimo da PLR. ''Estamos abertos a negociações. Só queremos melhorar a proposta mínima de PLR.''
Marinho lembra que no ano passado a montadora pagou uma participação mínima de R$ 2.600, ou seja, superior a proposta feita este ano.
Os metalúrgicos param hoje a produção das áreas de ferramentaria, armação, estamparia e usinagem. Amanhã, os operároos vão parar os setores de montagem e pintura.
Os setores de usinagem, fundição, corte de chapa e peças e acessórios serão paralisados na segunda-feira. Entre terça e quinta-feira, a mobilização atinge estes setores no turno das 15h às 17h.
Operários da Volks param para pedir participação nos lucros
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da Folha Online
Os 16 mil funcionários da fábrica da Volkwagen de São Bernardo do Campo, localizada na região do ABC, começam a realizar a partir de hoje uma série de paralisações na produção, entre 6h e 8h. O objetivo da mobilização é pressionar a empresa a voltar a negociar os valores da PLR (participação nos lucros ou resultados).
Os trabalhadores recusaram ontem em assembléia a proposta de PLR oferecida pela montadora, que prevê um pagamento que varia de R$ 2.400 a R$ 3.000.
Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Luiz Marinho, os operários querem aumentar o valor mínimo da PLR. ''Estamos abertos a negociações. Só queremos melhorar a proposta mínima de PLR.''
Marinho lembra que no ano passado a montadora pagou uma participação mínima de R$ 2.600, ou seja, superior a proposta feita este ano.
Os metalúrgicos param hoje a produção das áreas de ferramentaria, armação, estamparia e usinagem. Amanhã, os operároos vão parar os setores de montagem e pintura.
Os setores de usinagem, fundição, corte de chapa e peças e acessórios serão paralisados na segunda-feira. Entre terça e quinta-feira, a mobilização atinge estes setores no turno das 15h às 17h.
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