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14/09/2001
-
09h21
MICHEL PAZ
da Folha Online
O preço do barril de petróleo sobe mais de 3% em Londres com a apreensão dos mercados de que um revide dos EUA aos atentados terroristas possa afetar os países produtores, comprometendo a oferta.
O óleo tipo Brent, para entrega em novembro, tem alta de 3,2%, sendo negociado a US$ 29,31 o barril em Londres.
A promessa do presidente norte-americano, George W. Bush, de retaliar os responsáveis pelos atentados e os países que ''patrocinam'' o terrorismo pode desestabilizar a oferta de petróleo dos países árabes, mesmo que as ameaças sejam concentradas no Afeganistão.
O país controlado pelos extremistas islâmicos do Taleban abriga o principal suspeito apontado pelos EUA, o milionário saudita Osama bin Laden.
Ontem, o subsecretário da Defesa, Paul Wolfowitz afirmou que ''não se trata apenas de capturar essa gente [os terroristas] e fazer com que paguem pelo que fizeram. Mas de eliminar santuários, sistemas de apoio, acabar com todos os Estados que patrocinam o terrorismo''.
Para tentar acalmar os mercados, a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), cuja maior parte dos países-membros são árabes, anunciou garantir a oferta do produto.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Preço do petróleo sobe mais de 3% com ameaças de retaliações
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da Folha Online
O preço do barril de petróleo sobe mais de 3% em Londres com a apreensão dos mercados de que um revide dos EUA aos atentados terroristas possa afetar os países produtores, comprometendo a oferta.
O óleo tipo Brent, para entrega em novembro, tem alta de 3,2%, sendo negociado a US$ 29,31 o barril em Londres.
A promessa do presidente norte-americano, George W. Bush, de retaliar os responsáveis pelos atentados e os países que ''patrocinam'' o terrorismo pode desestabilizar a oferta de petróleo dos países árabes, mesmo que as ameaças sejam concentradas no Afeganistão.
O país controlado pelos extremistas islâmicos do Taleban abriga o principal suspeito apontado pelos EUA, o milionário saudita Osama bin Laden.
Ontem, o subsecretário da Defesa, Paul Wolfowitz afirmou que ''não se trata apenas de capturar essa gente [os terroristas] e fazer com que paguem pelo que fizeram. Mas de eliminar santuários, sistemas de apoio, acabar com todos os Estados que patrocinam o terrorismo''.
Para tentar acalmar os mercados, a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), cuja maior parte dos países-membros são árabes, anunciou garantir a oferta do produto.
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