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14/09/2001
-
10h06
GABRIELLA ESPER
da Folha Online
A Bolsa de Valores de São Paulo começou a operar em baixa de 0,43%, aos 10.261 pontos no último dia da semana.
Ontem, o mercado acionário brasileiro ficou sem rumo pelo terceiro dia consecutivo com as Bolsas norte-americanas ainda fechadas por conta dos ataques terroristas nos Estados Unidos.
A Bovespa despencou novamente. A reação positiva de ontem não durou uma hora e a queda da quinta-feira atingiu 7,26%. Por pouco, a Bolsa paulista não desceu do patamar de 10 mil pontos. O Ibovespa terminou marcando 10.306 pontos. Apesar da queda expressiva o giro financeiro não foi ruim se comparado às últimas semanas. Ficou em R$ 412,188 milhões.
Passados os primeiros impactos dos atentados, a Embraer começou a refletir negativamente as perdas que as companhias aéreas sofrerão. Os papéis da empresa lideram as piores baixas do Ibovespa.
Os papéis preferenciais da Embraer, na maior baixa do índice, despencaram 16,6%, para R$ 11,04 por ação. As ações ordinárias apresentaram queda de 16,4%, para R$ 9, na segunda colocação das maiores baixas do Ibovespa.
Apenas Ipiranga Petroquímica fechou ontem no azul. Mesmo assim, a valorização dos papéis foi de apenas 0,2%.
Veja a cotação do dólar durante o dia
Leia mais no especial sobre os atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Bovespa abre em baixa de 0,43%, aos 10.261 pontos
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da Folha Online
A Bolsa de Valores de São Paulo começou a operar em baixa de 0,43%, aos 10.261 pontos no último dia da semana.
Ontem, o mercado acionário brasileiro ficou sem rumo pelo terceiro dia consecutivo com as Bolsas norte-americanas ainda fechadas por conta dos ataques terroristas nos Estados Unidos.
A Bovespa despencou novamente. A reação positiva de ontem não durou uma hora e a queda da quinta-feira atingiu 7,26%. Por pouco, a Bolsa paulista não desceu do patamar de 10 mil pontos. O Ibovespa terminou marcando 10.306 pontos. Apesar da queda expressiva o giro financeiro não foi ruim se comparado às últimas semanas. Ficou em R$ 412,188 milhões.
Passados os primeiros impactos dos atentados, a Embraer começou a refletir negativamente as perdas que as companhias aéreas sofrerão. Os papéis da empresa lideram as piores baixas do Ibovespa.
Os papéis preferenciais da Embraer, na maior baixa do índice, despencaram 16,6%, para R$ 11,04 por ação. As ações ordinárias apresentaram queda de 16,4%, para R$ 9, na segunda colocação das maiores baixas do Ibovespa.
Apenas Ipiranga Petroquímica fechou ontem no azul. Mesmo assim, a valorização dos papéis foi de apenas 0,2%.
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