Publicidade
Publicidade
14/09/2001
-
15h47
da Reuters
Milhares de empregos nas companhias aéreas correm o risco de desaparecer com a queda acentuada nas ações do setor e com os temores de perdas financeiras gigantescas depois dos atentados desta terça-feira nos Estados Unidos.
Se milhões de pessoas passarem a evitar viagens de avião, como previsto por algumas companhias, as companhias aéreas poderão ser obrigadas a cortar drasticamente os custos, dizem analistas.
A British Airways -cujas ações despencaram hoje 14%, para níveis vistos apenas durante a Guerra do Golfo- deve estar entre as companhias mais afetadas da Europa dada a sua dependência de vôos transatlânticos, apontaram analistas.
Uma porta-voz da empresa disse que era cedo demais para especular, mas admitiu que a companhia pretende tomar medidas severas se for necessário.
A escala dos acontecimentos de Nova York e Washington leva muita incerteza ao setor, mas poucos duvidam que os turistas mundo afora hesitarão em embarcar em um avião comercial.
''Não há dúvidas de que a vida será diferente para as companhias aéreas e que os negócios transatlânticos serão bem menores ao longo dos próximos dois anos'', disse Chris Avery, da J.P. Morgan.
As viagens de negócios já caíram acentuadamente devido ao desaquecimento da economia, que levou empresas em todo o mundo a cortar orçamentos de viagens.
Qualquer esperança de uma volta ao volume normal de tráfego foi eliminada depois que alertas de segurança levaram hoje a mais cancelamentos de vôos em aeroportos norte-americanos.
Praticamente todas as grandes companhias aéreas mundiais -desde a Europa até a Ásia- registraram baixas importantes em seus papéis nos últimos dias.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Acompanhe a situação dos aeroportos dos EUA
Ataques podem custar milhares de empregos na aviação civil
Publicidade
Milhares de empregos nas companhias aéreas correm o risco de desaparecer com a queda acentuada nas ações do setor e com os temores de perdas financeiras gigantescas depois dos atentados desta terça-feira nos Estados Unidos.
Se milhões de pessoas passarem a evitar viagens de avião, como previsto por algumas companhias, as companhias aéreas poderão ser obrigadas a cortar drasticamente os custos, dizem analistas.
A British Airways -cujas ações despencaram hoje 14%, para níveis vistos apenas durante a Guerra do Golfo- deve estar entre as companhias mais afetadas da Europa dada a sua dependência de vôos transatlânticos, apontaram analistas.
Uma porta-voz da empresa disse que era cedo demais para especular, mas admitiu que a companhia pretende tomar medidas severas se for necessário.
A escala dos acontecimentos de Nova York e Washington leva muita incerteza ao setor, mas poucos duvidam que os turistas mundo afora hesitarão em embarcar em um avião comercial.
''Não há dúvidas de que a vida será diferente para as companhias aéreas e que os negócios transatlânticos serão bem menores ao longo dos próximos dois anos'', disse Chris Avery, da J.P. Morgan.
As viagens de negócios já caíram acentuadamente devido ao desaquecimento da economia, que levou empresas em todo o mundo a cortar orçamentos de viagens.
Qualquer esperança de uma volta ao volume normal de tráfego foi eliminada depois que alertas de segurança levaram hoje a mais cancelamentos de vôos em aeroportos norte-americanos.
Praticamente todas as grandes companhias aéreas mundiais -desde a Europa até a Ásia- registraram baixas importantes em seus papéis nos últimos dias.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Acompanhe a situação dos aeroportos dos EUA
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice