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14/09/2001
-
16h08
ELAINE COTTA
da Folha Online
O preço do barril de petróleo tipo Brent, com contratos de vencem em novembro, encerrou o pregão de hoje cotado a US$ 29,43, o que representa alta de 3,74% em relação ao fechamento de ontem.
As dúvidas com relação às possibilidade de os EUA iniciarem uma operação de guerra como forma de retaliação aos atentados terroristas preocupam os investidores.
O mercado teme que o revide norte-americano possa afetar a produção dos países árabes, que são os principais produtores mundiais.
Os investidores ficaram preocupados com a promessa do presidente norte-americano, George W. Bush, de retaliar os responsáveis pelos atentados e os países que 'patrocinam'' o terrorismo.
O país controlado pelos extremistas islâmicos do Taleban abriga o principal suspeito apontado pelos EUA, o milionário saudita Osama bin Laden.
Para tentar acalmar os mercados, a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), cuja maior parte dos países-membros são árabes, anunciou garantir a oferta do produto.
Mas nem mesmo a garantia do corte, que concentra 60% da produção mundial, foi suficiente paa conter o temor do mercado.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Petróleo fecha cotado a US$ 29,43 em Londres
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O preço do barril de petróleo tipo Brent, com contratos de vencem em novembro, encerrou o pregão de hoje cotado a US$ 29,43, o que representa alta de 3,74% em relação ao fechamento de ontem.
As dúvidas com relação às possibilidade de os EUA iniciarem uma operação de guerra como forma de retaliação aos atentados terroristas preocupam os investidores.
O mercado teme que o revide norte-americano possa afetar a produção dos países árabes, que são os principais produtores mundiais.
Os investidores ficaram preocupados com a promessa do presidente norte-americano, George W. Bush, de retaliar os responsáveis pelos atentados e os países que 'patrocinam'' o terrorismo.
O país controlado pelos extremistas islâmicos do Taleban abriga o principal suspeito apontado pelos EUA, o milionário saudita Osama bin Laden.
Para tentar acalmar os mercados, a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), cuja maior parte dos países-membros são árabes, anunciou garantir a oferta do produto.
Mas nem mesmo a garantia do corte, que concentra 60% da produção mundial, foi suficiente paa conter o temor do mercado.
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