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17/09/2001
-
10h07
GABRIELLA ESPER
da Folha Online
O primeiro pregão da semana na Bolsa de Valores de São Paulo começou estável. Porém, nos primeiros minutos de negócios, a Bovespa já subia 0,50%. O dólar também mantém baixa de 0,89%, cotado a R$ 2,666.
A melhora no mercado aconteceu após o Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos, ter reduzido os juros de 3,5% para 3% ao ano no país. Havia a expectativa de que a Bolsa de Nova York retomasse os negócios nesta segunda em forte baixa devido aos ataques terroristas aos EUA e a iminência de uma nova guerra.
Nesta segunda-feira, o mercado acionário mundial volta a ter a referência das Bolsas norte-americanas, que estavam fora de operação desde a terça passada, dia dos ataques terroristas aos Estados Unidos. A Bolsa de Nova York reabre às 10h30.
Fed corta juros
O Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano) cortou há pouco a taxa básica de juros dos EUA em meio ponto percentual, de 3,5% para 3% ao ano.
A medida já começou a refletir nas principais Bolsas européias, que reverteram tendência de queda após o conhecimento da decisão do Fed.
Dólar
No Brasil, o primeiro a refletir o corte de juro foi o mercado cambial, que acentuou a baixa da moeda nas negociações. Há pouco, a moeda norte-americana mantinha baixa de 0,89%, cotada a R$ 2,666.
Na última semana, o temor de que a retaliação dos EUA levasse à primeira guerra do século assustou os investidores e fez a Bolsa paulista despencar.
Desde os atentados, a Bovespa registrou as duas maiores quedas do ano, superiores a 7%, e desceu para o menor nível de pontos em três anos.
A Bovespa fechou a sexta com forte queda de 2,63%, com o principal índice da Bolsa em 10.034 pontos. Durante o dia, porém, atingiu a pontuação de 9.532. Na semana passada, a Bovespa acumulou perdas de 18,12%.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Bovespa sobe 0,5% e dólar cai 0,89% após Fed cortar juro nos EUA
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da Folha Online
O primeiro pregão da semana na Bolsa de Valores de São Paulo começou estável. Porém, nos primeiros minutos de negócios, a Bovespa já subia 0,50%. O dólar também mantém baixa de 0,89%, cotado a R$ 2,666.
A melhora no mercado aconteceu após o Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos, ter reduzido os juros de 3,5% para 3% ao ano no país. Havia a expectativa de que a Bolsa de Nova York retomasse os negócios nesta segunda em forte baixa devido aos ataques terroristas aos EUA e a iminência de uma nova guerra.
Nesta segunda-feira, o mercado acionário mundial volta a ter a referência das Bolsas norte-americanas, que estavam fora de operação desde a terça passada, dia dos ataques terroristas aos Estados Unidos. A Bolsa de Nova York reabre às 10h30.
Fed corta juros
O Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano) cortou há pouco a taxa básica de juros dos EUA em meio ponto percentual, de 3,5% para 3% ao ano.
A medida já começou a refletir nas principais Bolsas européias, que reverteram tendência de queda após o conhecimento da decisão do Fed.
Dólar
No Brasil, o primeiro a refletir o corte de juro foi o mercado cambial, que acentuou a baixa da moeda nas negociações. Há pouco, a moeda norte-americana mantinha baixa de 0,89%, cotada a R$ 2,666.
Na última semana, o temor de que a retaliação dos EUA levasse à primeira guerra do século assustou os investidores e fez a Bolsa paulista despencar.
Desde os atentados, a Bovespa registrou as duas maiores quedas do ano, superiores a 7%, e desceu para o menor nível de pontos em três anos.
A Bovespa fechou a sexta com forte queda de 2,63%, com o principal índice da Bolsa em 10.034 pontos. Durante o dia, porém, atingiu a pontuação de 9.532. Na semana passada, a Bovespa acumulou perdas de 18,12%.
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