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17/09/2001
-
15h55
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
As ações da United Airlines despencam 40,46% na Bolsa de Nova York. Dois aviões da companhia foram sequestrados e usados por terroristas nos atentados da semana passada nos EUA. Um dos aviões foi jogado contra a torre sul do World Trade Center e outro foi abatido na Pensilvânia.
A queda nas ações das companhias reflete a crise a que o setor foi lançado depois dos atentados terroristas aos Estados Unidos (Veja especial sobre a reação dos mercados).
A companhia anunciou hoje que vai reduzir em 20% a tabela mundial de vôos. A Continental e a Northwest também comunicaram ontem a intenção de reduzir vôos e demitir funcionários. Por conta disso, a Bolsa de Nova York opera com forte baixa.
A Bolsa de NY hoje
Segundo a United, a redução é uma resposta direta ao impacto negativo sobre o transporte aéreo, atual e antecipado, do ataque terrorista de terça-feira passada. Comunicado divulgado pela empresa hoje informa que "uma tabela de horários reduzida deve manter no mínimo os atrasos e desconfortos para o cliente que podem ocorrer devido às novas medidas de segurança".
"Continuamos a manter nosso foco no atendimento às necessidades das famílias de clientes e funcionários que foram vitimados nesses terríveis acontecimentos", disse Jim Goodwin, o chairman e CEO da UAL Corp., empresa controladora da United Airlines.
Antes de terça-feira da semana passada, a United Airlines operava cerca de 2.400 vôos diários, servindo 130 destinos em 27 países e dois territórios dos Estados Unidos.
A Continental Airlines informou que está perdendo US$ 30 milhões por dia desde o atentado, e por isso pode pedir concordata caso o Congresso não forneça a assistência imediata à indústria aérea.
Acompanhe a situação dos aeroportos dos EUA
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
United reduz vôos no mundo todo e ações despencam
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As ações da United Airlines despencam 40,46% na Bolsa de Nova York. Dois aviões da companhia foram sequestrados e usados por terroristas nos atentados da semana passada nos EUA. Um dos aviões foi jogado contra a torre sul do World Trade Center e outro foi abatido na Pensilvânia.
A queda nas ações das companhias reflete a crise a que o setor foi lançado depois dos atentados terroristas aos Estados Unidos (Veja especial sobre a reação dos mercados).
A companhia anunciou hoje que vai reduzir em 20% a tabela mundial de vôos. A Continental e a Northwest também comunicaram ontem a intenção de reduzir vôos e demitir funcionários. Por conta disso, a Bolsa de Nova York opera com forte baixa.
A Bolsa de NY hoje
Segundo a United, a redução é uma resposta direta ao impacto negativo sobre o transporte aéreo, atual e antecipado, do ataque terrorista de terça-feira passada. Comunicado divulgado pela empresa hoje informa que "uma tabela de horários reduzida deve manter no mínimo os atrasos e desconfortos para o cliente que podem ocorrer devido às novas medidas de segurança".
"Continuamos a manter nosso foco no atendimento às necessidades das famílias de clientes e funcionários que foram vitimados nesses terríveis acontecimentos", disse Jim Goodwin, o chairman e CEO da UAL Corp., empresa controladora da United Airlines.
Antes de terça-feira da semana passada, a United Airlines operava cerca de 2.400 vôos diários, servindo 130 destinos em 27 países e dois territórios dos Estados Unidos.
A Continental Airlines informou que está perdendo US$ 30 milhões por dia desde o atentado, e por isso pode pedir concordata caso o Congresso não forneça a assistência imediata à indústria aérea.
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