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18/09/2001
-
07h30
IVONE PORTES
da Folha Online
O clima ainda é de cautela e fragilidade no mercado financeiro brasileiro. Apesar da alta de 5,08% na Bovespa ontem e da baixa de 0,22% na cotação do dólar, para R$ 2,668, os investidores continuarão atentos ao desempenho das Bolsas nos EUA.
O mercado acionário norte-americano retomou ontem as operações, que estavam paralisadas desde os ataques terroristas do último dia 11. O reinício dos negócios foi marcado pela redução do juro dos EUA de 3,5% para 3%. Mesmo assim a Nasdaq despencou 6,85% e a Dow Jones, 7,13%.
O corte do juro norte-americano visa estimular o consumo interno. Analistas avaliam que o desempenho do mercado financeiro nos EUA e seus reflexos nas principais economias do mundo dependerá do comportamento dos consumidores após a tragédia que abateu o país.
Além disso, os investidores acompanham o drama das companhias aéreas, que amargam fortes prejuízos em razão dos atentados e ameaçam demitir funcionários.
A Continental Airlines, por exemplo, anunciou que está perdendo US$ 30 milhões por dia e deverá dispensar 12 mil funcionários.
Os presidentes das grandes companhias aéreas dos EUA se reunirão hoje na Casa Branca com representantes do presidente George W. Bush para discutir as dificuldades financeiras do setor.
No Brasil, as atenções se voltam também para a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, que se reúne hoje e amanhã. A previsão dos analistas é de manutenção da taxa em 19% ao ano.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Clima é de fragilidade nos mercados financeiros
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da Folha Online
O clima ainda é de cautela e fragilidade no mercado financeiro brasileiro. Apesar da alta de 5,08% na Bovespa ontem e da baixa de 0,22% na cotação do dólar, para R$ 2,668, os investidores continuarão atentos ao desempenho das Bolsas nos EUA.
O mercado acionário norte-americano retomou ontem as operações, que estavam paralisadas desde os ataques terroristas do último dia 11. O reinício dos negócios foi marcado pela redução do juro dos EUA de 3,5% para 3%. Mesmo assim a Nasdaq despencou 6,85% e a Dow Jones, 7,13%.
O corte do juro norte-americano visa estimular o consumo interno. Analistas avaliam que o desempenho do mercado financeiro nos EUA e seus reflexos nas principais economias do mundo dependerá do comportamento dos consumidores após a tragédia que abateu o país.
Além disso, os investidores acompanham o drama das companhias aéreas, que amargam fortes prejuízos em razão dos atentados e ameaçam demitir funcionários.
A Continental Airlines, por exemplo, anunciou que está perdendo US$ 30 milhões por dia e deverá dispensar 12 mil funcionários.
Os presidentes das grandes companhias aéreas dos EUA se reunirão hoje na Casa Branca com representantes do presidente George W. Bush para discutir as dificuldades financeiras do setor.
No Brasil, as atenções se voltam também para a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, que se reúne hoje e amanhã. A previsão dos analistas é de manutenção da taxa em 19% ao ano.
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