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19/09/2001
-
14h24
IVONE PORTES
da Folha Online
A Bolsa de Valores de São Paulo mantém o comportamento positivo nesta tarde, apesar da tensão vinda dos EUA, com quedas das Bolsas norte-americanas e estimativas de maior desaquecimento na economia do país.
Às 14h21, a Bovespa registrava valorização moderada de 0,36%, com giro reduzido de R$ 274,8 milhões. No mesmo horário, a Nasdaq caía 3,78% e a Dow Jones, 2,48%. No período da manhã a Bolsa paulista chegou a atingir valorização de 2,66%.
Analistas do mercado atribuem a alta na Bovespa a um movimento de correção de preços das ações, que ficaram muito baratas com as quedas registradas na semana passada.
Mas se o fluxo de dinheiro permanecer fraco é possível que a Bovespa não se sustente em alta até o final do pregão, ainda mais com as conclusões do "livro bege", relatório do Federal Reserve sobre as condições da economia dos EUA, que auxilia na definição da taxa de juros.
O relatório aponta que atividade econômica dos EUA desacelerou mais ainda nos meses de agosto e setembro e as previsões são de que a retração será acelerada depois dos ataques terroristas que atingiram os EUA no último dia 11.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Tensão com EUA e giro fraco fazem Bovespa reduzir alta para 0,36%
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A Bolsa de Valores de São Paulo mantém o comportamento positivo nesta tarde, apesar da tensão vinda dos EUA, com quedas das Bolsas norte-americanas e estimativas de maior desaquecimento na economia do país.
Às 14h21, a Bovespa registrava valorização moderada de 0,36%, com giro reduzido de R$ 274,8 milhões. No mesmo horário, a Nasdaq caía 3,78% e a Dow Jones, 2,48%. No período da manhã a Bolsa paulista chegou a atingir valorização de 2,66%.
Analistas do mercado atribuem a alta na Bovespa a um movimento de correção de preços das ações, que ficaram muito baratas com as quedas registradas na semana passada.
Mas se o fluxo de dinheiro permanecer fraco é possível que a Bovespa não se sustente em alta até o final do pregão, ainda mais com as conclusões do "livro bege", relatório do Federal Reserve sobre as condições da economia dos EUA, que auxilia na definição da taxa de juros.
O relatório aponta que atividade econômica dos EUA desacelerou mais ainda nos meses de agosto e setembro e as previsões são de que a retração será acelerada depois dos ataques terroristas que atingiram os EUA no último dia 11.
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