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19/09/2001
-
16h00
ELAINE COTTA
da Folha Online
A previsão de que a crise do setor aéreo irá reduzir a demanda por combustível provoca uma forte queda nos preços internacionais de petróleo.
Em Londres, o barril do petróleo tipo Brent é cotado a US$ 26,02, um recuo de 4,58%. Em Nova York, o barril do petróleo cru (light sweet crude oil) cai 5,05%, negociado a US$ 26,30 na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Nymex).
A retração no valor do óleo, que chegou a atingir o pico de US$ 31 logo após os ataques terroristas do dia 11, leva o preço para o patamar mais baixo registrado nos últimos dois meses.
Desde a última semana, diversas empresas aéreas, principalmente as norte-americanas, afirmam que o efeito psicológico de medo provocado pelos atentados provocará retração no volume de tráfego aéreo internacional.
Para equilibrar os prejuízos registrados nos dias em que o espaço aéreo dos EUA ficou fechado, muitas empresas pretendem reduzir o número de vôos realizados, algumas até pela metade. As companhias também anunciaram corte no quadro de funcionários.
A Delta Airlines, que é a segunda maior do setor nos EUA, e a American Airlines (que teve dois de seus aviões envolvidos nos acidentes) já confirmaram que irão reduzir o número de vôos em aproximadamente 20%.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Crise da aviação derruba preço do barril do petróleo
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da Folha Online
A previsão de que a crise do setor aéreo irá reduzir a demanda por combustível provoca uma forte queda nos preços internacionais de petróleo.
Em Londres, o barril do petróleo tipo Brent é cotado a US$ 26,02, um recuo de 4,58%. Em Nova York, o barril do petróleo cru (light sweet crude oil) cai 5,05%, negociado a US$ 26,30 na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Nymex).
A retração no valor do óleo, que chegou a atingir o pico de US$ 31 logo após os ataques terroristas do dia 11, leva o preço para o patamar mais baixo registrado nos últimos dois meses.
Desde a última semana, diversas empresas aéreas, principalmente as norte-americanas, afirmam que o efeito psicológico de medo provocado pelos atentados provocará retração no volume de tráfego aéreo internacional.
Para equilibrar os prejuízos registrados nos dias em que o espaço aéreo dos EUA ficou fechado, muitas empresas pretendem reduzir o número de vôos realizados, algumas até pela metade. As companhias também anunciaram corte no quadro de funcionários.
A Delta Airlines, que é a segunda maior do setor nos EUA, e a American Airlines (que teve dois de seus aviões envolvidos nos acidentes) já confirmaram que irão reduzir o número de vôos em aproximadamente 20%.
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