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19/09/2001
-
18h29
ELAINE COTTA
da Folha Online
O mercado acionário argentino seguiu a tendência registrada durante todo o dia nas Bolsas norte-americanas. O índice Merval da Bolsa de Valores de Buenos Aires fechou em queda de 6%, somando 252,47 pontos.
Os investidores continuam apreensivos e temem que a ampliação da desaceleração da economia nos EUA possa prejudicar ainda mais a já enfraquecida economia argentina.
Hoje venceu o prazo dado pelos EUA para o Afeganistão entregar o milionário saudita Osama bin Laden, principal suspeito da autoria dos atentados terroristas do dia 11.
Além disso, o Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA) divulgou hoje através do Livro Bege que a atividade econômica dos EUA desacelerou mais ainda nos meses de agosto e setembro. As previsões são de que a retração poderá ser ainda maior depois dos ataques terroristas que atingiram os EUA no último dia 11.
O cenário faz com que o mercado evite as economias emergentes, mais vulneráveis às oscilações da economia global. Analistas prevêem que o volume de investimentos estrangeiros no país caia ainda mais, o que dificulta as chances de recuperação do país vizinho.
Leia mais no especial sobre Argentina
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Bolsa de Buenos Aires desaba 6% puxada por perdas em NY
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da Folha Online
O mercado acionário argentino seguiu a tendência registrada durante todo o dia nas Bolsas norte-americanas. O índice Merval da Bolsa de Valores de Buenos Aires fechou em queda de 6%, somando 252,47 pontos.
Os investidores continuam apreensivos e temem que a ampliação da desaceleração da economia nos EUA possa prejudicar ainda mais a já enfraquecida economia argentina.
Hoje venceu o prazo dado pelos EUA para o Afeganistão entregar o milionário saudita Osama bin Laden, principal suspeito da autoria dos atentados terroristas do dia 11.
Além disso, o Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA) divulgou hoje através do Livro Bege que a atividade econômica dos EUA desacelerou mais ainda nos meses de agosto e setembro. As previsões são de que a retração poderá ser ainda maior depois dos ataques terroristas que atingiram os EUA no último dia 11.
O cenário faz com que o mercado evite as economias emergentes, mais vulneráveis às oscilações da economia global. Analistas prevêem que o volume de investimentos estrangeiros no país caia ainda mais, o que dificulta as chances de recuperação do país vizinho.
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