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20/09/2001
-
10h21
da Reuters
A perspectiva de uma recessão se tornou mais próxima para o Japão hoje, após o Banco do Japão (banco central do país) divulgar uma visão pessimista da economia e dados mostrando que o superávit comercial diminuiu, antes mesmo dos ataques da semana passada aos Estados Unidos.
Somando-se ao quadro negativo, dados de fluxo de recursos dentro e fora do Japão mostraram que os investidores estrangeiros liquidaram 269 bilhões de ienes (US$ 2,29 bilhões) em ações japonesas na semana passada, em meio a uma repatriação nervosa à medida que os Estados Unidos aproximavam-se de uma guerra.
O Banco do Japão reduziu sua avaliação econômica do país pelo quarto mês consecutivo, em um relatório que não mostrou um único ponto positivo no atual cenário econômico.
O banco citou a profunda incerteza da economia global após os ataques aéreos nos EUA.
Dados do governo mostraram ainda que o superávit comercial, excluindo custos alfandegários, caiu 47,2% em agosto em relação a igual período de 2000, enfatizando a pressão que a desaceleração econômica mundial já está colocando sobre a economia orientada para as exportações.
''Os ajustes na atividade econômica estão tornando-se mais severos à medida que o declínio substancial na produção está começando a ter um impacto negativo nas condições de trabalho e renda'', disse o banco em seu relatório mensal.
Pouco após a divulgação dos relatórios, o porta-voz do governo disse ser provável que o primeiro-ministro, Junichiro Koizumi, visite os Estados Unidos na próxima semana, para conversações com o presidente norte-americano, George W. Bush.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Dados do Banco Central do Japão apontam para quadro recessivo
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A perspectiva de uma recessão se tornou mais próxima para o Japão hoje, após o Banco do Japão (banco central do país) divulgar uma visão pessimista da economia e dados mostrando que o superávit comercial diminuiu, antes mesmo dos ataques da semana passada aos Estados Unidos.
Somando-se ao quadro negativo, dados de fluxo de recursos dentro e fora do Japão mostraram que os investidores estrangeiros liquidaram 269 bilhões de ienes (US$ 2,29 bilhões) em ações japonesas na semana passada, em meio a uma repatriação nervosa à medida que os Estados Unidos aproximavam-se de uma guerra.
O Banco do Japão reduziu sua avaliação econômica do país pelo quarto mês consecutivo, em um relatório que não mostrou um único ponto positivo no atual cenário econômico.
O banco citou a profunda incerteza da economia global após os ataques aéreos nos EUA.
Dados do governo mostraram ainda que o superávit comercial, excluindo custos alfandegários, caiu 47,2% em agosto em relação a igual período de 2000, enfatizando a pressão que a desaceleração econômica mundial já está colocando sobre a economia orientada para as exportações.
''Os ajustes na atividade econômica estão tornando-se mais severos à medida que o declínio substancial na produção está começando a ter um impacto negativo nas condições de trabalho e renda'', disse o banco em seu relatório mensal.
Pouco após a divulgação dos relatórios, o porta-voz do governo disse ser provável que o primeiro-ministro, Junichiro Koizumi, visite os Estados Unidos na próxima semana, para conversações com o presidente norte-americano, George W. Bush.
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