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23/09/2001
-
17h59
da Reuters
Enquanto o mundo aguarda em suspense a notícia do lançamento da resposta militar aos ataques sofridos pelos Estados Unidos, os mercados globais parecem prontos para sofrer mais quedas pesadas nesta semana, previram analistas no domingo.
A previsão é que, devido ao temor de uma recessão global e da queda aguda dos lucros das empresas, as ações das empresas sofram quedas acentuadas. E os títulos de dívida podem não ter desempenho melhor, à medida que o mercado enfrenta a perspectiva de os governos contraírem mais empréstimos.
Com isso, é provável que continue a tendência da fuga de capitais para as opções seguras tradicionais, que variam desde o dinheiro vivo até o ouro e o franco suíço, passando por títulos de curto prazo.
''Estamos diante de perspectivas muito negativas de crescimento enfraquecido, pessimismo no 'front' econômico e ainda mais más notícias antes que chegue um raio de luz'', disse David Brown, economista europeu chefe junto à Bear Stearns, em Londres.
''A prioridade dos investidores neste momento é manter posições defensivas e preservar seu capital. Isso vai significar ainda mais liquidação no mercado acionário'', acrescentou.
Na semana passada, até o fechamento das Bolsas na sexta-feira, as ações de empresas norte-americanas já tinham caído 14%, fazendo da semana a pior desde a Grande Depressão. Já as ações de empresas européias caíram para os níveis mais baixos desde outubro de 1998.
Os prognósticos continuam pessimistas em função da probabilidade de uma recessão, das crescentes demissões, da queda nos lucros das empresas e da perspectiva de ações militares retaliatórias dos EUA, que não têm prazo para terminar.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Mercados globais esperam novas quedas nesta semana
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Enquanto o mundo aguarda em suspense a notícia do lançamento da resposta militar aos ataques sofridos pelos Estados Unidos, os mercados globais parecem prontos para sofrer mais quedas pesadas nesta semana, previram analistas no domingo.
A previsão é que, devido ao temor de uma recessão global e da queda aguda dos lucros das empresas, as ações das empresas sofram quedas acentuadas. E os títulos de dívida podem não ter desempenho melhor, à medida que o mercado enfrenta a perspectiva de os governos contraírem mais empréstimos.
Com isso, é provável que continue a tendência da fuga de capitais para as opções seguras tradicionais, que variam desde o dinheiro vivo até o ouro e o franco suíço, passando por títulos de curto prazo.
''Estamos diante de perspectivas muito negativas de crescimento enfraquecido, pessimismo no 'front' econômico e ainda mais más notícias antes que chegue um raio de luz'', disse David Brown, economista europeu chefe junto à Bear Stearns, em Londres.
''A prioridade dos investidores neste momento é manter posições defensivas e preservar seu capital. Isso vai significar ainda mais liquidação no mercado acionário'', acrescentou.
Na semana passada, até o fechamento das Bolsas na sexta-feira, as ações de empresas norte-americanas já tinham caído 14%, fazendo da semana a pior desde a Grande Depressão. Já as ações de empresas européias caíram para os níveis mais baixos desde outubro de 1998.
Os prognósticos continuam pessimistas em função da probabilidade de uma recessão, das crescentes demissões, da queda nos lucros das empresas e da perspectiva de ações militares retaliatórias dos EUA, que não têm prazo para terminar.
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