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24/09/2001
-
11h27
ELAINE COTTA
da Folha News
A expectativa de que a demanda por combustível e por produtos derivados do petróleo irá realmente despencar se a economia mundial realmente entrar em recessão faz com que o preço do barril de petróleo registre forte desvalorização no mercado internacional.
Em Londres, o barril tipo Brent chegou a operar com o menor preço dos últimos nove meses e há pouco tinha queda de 8,17%, cotado a US$ 23,36.
O preço do óleo cru (light sweet oil), comercializado em Nova York, também opera com desvalorização. O barril é negociado a US$ 23,85, um recuo de 8,16% em relação ao preço do último pregão.
O preço do petróleo, que disparou depois do atentado terrorista dos EUA no dia 11 de setembro, começou a recuar quando a maioria das companhias aéreas norte-americanas anunciou redução no número de vôos. A notíca já havia levantado a hipótese de que a demanda pelo produto iria recuar.
A Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) irá se reunir esta quarta-feira, em Viena, para discutir se haverá ou não variação no volume da produção do cartel. A Opep se comprometeu em manter os níveis de produção num patamar que evite queda ou alta muito acentuada no preço do produto.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Barril do petróleo recua 8,17% em Londres e 8,16% em Nova York
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da Folha News
A expectativa de que a demanda por combustível e por produtos derivados do petróleo irá realmente despencar se a economia mundial realmente entrar em recessão faz com que o preço do barril de petróleo registre forte desvalorização no mercado internacional.
Em Londres, o barril tipo Brent chegou a operar com o menor preço dos últimos nove meses e há pouco tinha queda de 8,17%, cotado a US$ 23,36.
O preço do óleo cru (light sweet oil), comercializado em Nova York, também opera com desvalorização. O barril é negociado a US$ 23,85, um recuo de 8,16% em relação ao preço do último pregão.
O preço do petróleo, que disparou depois do atentado terrorista dos EUA no dia 11 de setembro, começou a recuar quando a maioria das companhias aéreas norte-americanas anunciou redução no número de vôos. A notíca já havia levantado a hipótese de que a demanda pelo produto iria recuar.
A Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) irá se reunir esta quarta-feira, em Viena, para discutir se haverá ou não variação no volume da produção do cartel. A Opep se comprometeu em manter os níveis de produção num patamar que evite queda ou alta muito acentuada no preço do produto.
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