Publicidade
Publicidade
24/09/2001
-
20h27
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Vai ficar mais caro viajar de avião. Segundo as companhias aéreas, as novas medidas de segurança determinadas pelo DAC (Departamento de Aviação Civil) vão pressionar os custos das empresas. O presidente da Varig, Ozires Silva, admitiu que será muito difícil absorver mais esse custo.
"Vivemos um momento em que o consumidor quer voar pagando cada vez menos. Mas nossos custos estão aumentando muito e ficará muito difícil segurar as tarifas."
Além das medidas de segurança, o setor de aviação reclama da pressão do dólar e dos combustíveis. "As tarifas ficaram congeladas mais de 12 meses e o combustível subiu 80% no período", disse o presidente do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), George Ermakoff.
Silva, da Varig, disse que casa empresa está avaliando ainda o impacto nos custos para aplicação das regras de segurança e o volume de investimentos que será necessário fazer. Somente depois disso é que será estudado o repasse para as passagens.
Entre as novas medidas de segurança está o fim do check-in remoto. A partir de agora, o check-in só poderá ser feito no aeroporto. Exemplo disso são os passageiros que faziam check-in em Jacarepaguá (RJ), por exemplo, para embarcar no Galeão. Agora, esses passageiros terão de fazer o check-in no Galeão.
Outra mudança é a obrigatoriedade de identificação de todas as bagagens, inclusive as de mão. Antes, apenas as bagagens de mão acima de cinco quilos precisavam ser identificadas.
As companhias aéreas também vão exigir a partir de agora a identificação do passageiro com RG e foto no check-in e portão de embarque. Antes, a identificação acontecia apenas no check-in.
Acompanhe a situação dos aeroportos dos EUA
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Passagem aérea vai ficar mais cara com novas medidas de segurança
Publicidade
da Folha Online
Vai ficar mais caro viajar de avião. Segundo as companhias aéreas, as novas medidas de segurança determinadas pelo DAC (Departamento de Aviação Civil) vão pressionar os custos das empresas. O presidente da Varig, Ozires Silva, admitiu que será muito difícil absorver mais esse custo.
"Vivemos um momento em que o consumidor quer voar pagando cada vez menos. Mas nossos custos estão aumentando muito e ficará muito difícil segurar as tarifas."
Além das medidas de segurança, o setor de aviação reclama da pressão do dólar e dos combustíveis. "As tarifas ficaram congeladas mais de 12 meses e o combustível subiu 80% no período", disse o presidente do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), George Ermakoff.
Silva, da Varig, disse que casa empresa está avaliando ainda o impacto nos custos para aplicação das regras de segurança e o volume de investimentos que será necessário fazer. Somente depois disso é que será estudado o repasse para as passagens.
Entre as novas medidas de segurança está o fim do check-in remoto. A partir de agora, o check-in só poderá ser feito no aeroporto. Exemplo disso são os passageiros que faziam check-in em Jacarepaguá (RJ), por exemplo, para embarcar no Galeão. Agora, esses passageiros terão de fazer o check-in no Galeão.
Outra mudança é a obrigatoriedade de identificação de todas as bagagens, inclusive as de mão. Antes, apenas as bagagens de mão acima de cinco quilos precisavam ser identificadas.
As companhias aéreas também vão exigir a partir de agora a identificação do passageiro com RG e foto no check-in e portão de embarque. Antes, a identificação acontecia apenas no check-in.
Acompanhe a situação dos aeroportos dos EUA
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice