Publicidade
Publicidade
24/09/2001
-
20h29
da Folha de S.Paulo
A companhia aérea suíça Swissair anunciou hoje a demissão de 3.000 funcionários, enquanto seu presidente afirmava que a empresa precisa de US$ 1,9 bilhão para continuar operando.
O grupo Swissair já estava em dificuldades antes mesmo dos ataques terroristas do dia 11 nos EUA. Depois dos ataques, a crise que se abateu sobre a indústria aérea mundial só piorou a situação da companhia suíça.
"Todos teremos que fazer sacrifícios ou a companhia não sobreviverá", disse o presidente da empresa, Mario Corti. Ele disse que os cortes de funcionários ainda não acabaram, e que muitos ainda podem ficar sem trabalho.
A companhia suíça emprega cerca de 72 mil pessoas e, em agosto deste ano, já havia anunciado um programa de reestruturação. Na ocasião, a empresa demitiu 1.250 empregados e reduziu o número de vôos em 8%.
Agora a operação mudará de vôos com conexões e transferências _muito caros e complexos_ para vôos diretos.
Ásia
Hong Kong anunciou ontem que irá oferecer ajuda para que as companhias aéreas do país enfrentem a alta nos preços dos seguros, que sobem desde os atentados. A Coréia do Sul ofereceu ajuda semelhante e, na China, as empresas esperam que o governo crie um programa parecido.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Swissair corta mais 3.000 por causa de ataques terroristas
Publicidade
A companhia aérea suíça Swissair anunciou hoje a demissão de 3.000 funcionários, enquanto seu presidente afirmava que a empresa precisa de US$ 1,9 bilhão para continuar operando.
O grupo Swissair já estava em dificuldades antes mesmo dos ataques terroristas do dia 11 nos EUA. Depois dos ataques, a crise que se abateu sobre a indústria aérea mundial só piorou a situação da companhia suíça.
"Todos teremos que fazer sacrifícios ou a companhia não sobreviverá", disse o presidente da empresa, Mario Corti. Ele disse que os cortes de funcionários ainda não acabaram, e que muitos ainda podem ficar sem trabalho.
A companhia suíça emprega cerca de 72 mil pessoas e, em agosto deste ano, já havia anunciado um programa de reestruturação. Na ocasião, a empresa demitiu 1.250 empregados e reduziu o número de vôos em 8%.
Agora a operação mudará de vôos com conexões e transferências _muito caros e complexos_ para vôos diretos.
Ásia
Hong Kong anunciou ontem que irá oferecer ajuda para que as companhias aéreas do país enfrentem a alta nos preços dos seguros, que sobem desde os atentados. A Coréia do Sul ofereceu ajuda semelhante e, na China, as empresas esperam que o governo crie um programa parecido.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice