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25/09/2001
-
12h43
ELAINE COTTa
da Folha Online
O preço do barril de petróleo registra valorização hoje no mercado internacional. A alta no valor do produto é uma correção da forte queda registrada nos últimos dias e que foi provocada pelo temor de redução na demanda por combustível.
No início da tarde, o barril tipo Brent era negociado a US$ 23,67 na Bolsa de Londres, uma alta de 2,95% em relação ao fechamento de ontem.
Em Nova York, o óleo cru (light sweet crude oil) tem desvalorização de 3,36%, cotado a US$ 22,75 o barril.
Na segunda-feira, a cotação do petróleo recuou mais de 15% no mercado. O medo de uma recessão nos EUA pesou mais do que o temor de um eventual conflito militar no Afeganistão. A redução no consumo é provocada pela queda na atividade econômica.
O mercado também aguarda a reunião da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), prevista para acontecer amanhã, em Viena.
O objetivo do cartel é manter o barril a um preço que varie de US$ 22 a US$ 28. No entanto, para não gerar um novo foco de incerteza na economia mundial, a organização não pretende promover cortes de produção, o que elevaria o preço.
Um corte na produção poderia agravar a recessão, causando nova queda da demanda por petróleo e inflação, segundo os analistas. Por outro lado, o preço baixo estimula a economia.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Barril do petróleo sobe 2,95% em Londres e 3,36% em Nova York
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da Folha Online
O preço do barril de petróleo registra valorização hoje no mercado internacional. A alta no valor do produto é uma correção da forte queda registrada nos últimos dias e que foi provocada pelo temor de redução na demanda por combustível.
No início da tarde, o barril tipo Brent era negociado a US$ 23,67 na Bolsa de Londres, uma alta de 2,95% em relação ao fechamento de ontem.
Em Nova York, o óleo cru (light sweet crude oil) tem desvalorização de 3,36%, cotado a US$ 22,75 o barril.
Na segunda-feira, a cotação do petróleo recuou mais de 15% no mercado. O medo de uma recessão nos EUA pesou mais do que o temor de um eventual conflito militar no Afeganistão. A redução no consumo é provocada pela queda na atividade econômica.
O mercado também aguarda a reunião da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), prevista para acontecer amanhã, em Viena.
O objetivo do cartel é manter o barril a um preço que varie de US$ 22 a US$ 28. No entanto, para não gerar um novo foco de incerteza na economia mundial, a organização não pretende promover cortes de produção, o que elevaria o preço.
Um corte na produção poderia agravar a recessão, causando nova queda da demanda por petróleo e inflação, segundo os analistas. Por outro lado, o preço baixo estimula a economia.
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