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26/09/2001
-
12h56
da Reuters
O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou para baixo suas estimativas para o crescimento econômico dos EUA neste ano e em 2002 em relação aos números divulgados em abril. As projeções ainda não levam em conta os efeitos dos atentados terroristas na economia internacional.
O Fundo acredita que o PIB (Produto Interno Bruto) norte-americano vai crescer 1,3% neste ano, contra a previsão anterior de 1,5%.
Para 2002, o Fundo estima que o crescimento da economia dos EUA será de 2,2%, em vez de 2,5%. Apesar disso, o Fundo afirmou que esses dados não foram ajustados em função dos ataques terroristas.
A expansão econômica dos Estados Unidos já estava em desaceleração antes dos ataques de 11 de setembro, e agora é impossível prever o que pode acontecer à economia, avaliou hoje o FMI.
''A forte desaceleração na atividade econômica dos EUA, que começou em meados de 2000, continuou durante os primeiros oito meses de 2001, e os ataques de terror do dia 11 aumentaram ainda mais os riscos negativos'', disse o FMI. Mas a instituição acrescentou que ''é muito cedo para avaliar as consequências econômicas''.
A análise cautelosa das perspectivas para os EUA foi publicada no relatório do Fundo ''Perspectiva Econômica Mundial''.
As perspectivas se tornaram mais obscuras para todas as regiões, como resultado dos ataques provocados por sequestradores que tomaram o controle de aviões comerciais e os usaram para destruir o World Trade Center, em Nova York, e parte do Pentágono, avaliou o FMI.
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PIB dos EUA deve crescer 1,3% neste ano, prevê FMI
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O Fundo acredita que o PIB (Produto Interno Bruto) norte-americano vai crescer 1,3% neste ano, contra a previsão anterior de 1,5%.
Para 2002, o Fundo estima que o crescimento da economia dos EUA será de 2,2%, em vez de 2,5%. Apesar disso, o Fundo afirmou que esses dados não foram ajustados em função dos ataques terroristas.
A expansão econômica dos Estados Unidos já estava em desaceleração antes dos ataques de 11 de setembro, e agora é impossível prever o que pode acontecer à economia, avaliou hoje o FMI.
''A forte desaceleração na atividade econômica dos EUA, que começou em meados de 2000, continuou durante os primeiros oito meses de 2001, e os ataques de terror do dia 11 aumentaram ainda mais os riscos negativos'', disse o FMI. Mas a instituição acrescentou que ''é muito cedo para avaliar as consequências econômicas''.
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