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27/09/2001
-
09h18
MARCIO AITH
da Folha de S.Paulo, em Washington
Embora ninguém no FMI (Fundo Monetário Internacional) descarte a hipótese, ainda é cedo para o Brasil voltar ao Fundo para enfrentar a nova onda de turbulências econômicas provocadas pelos atentados terroristas nos Estados Unidos.
É o que disse ontem à Folha de S.Paulo um técnico da instituição que lida com programas de ajuste latino-americanos. Para ele, essa discussão é "prematura" e não faria sentido conduzi-la apenas 15 dias depois de a instituição ter aprovado formalmente o novo pacote de ajuda ao país e antes de o novo programa ser executado.
Ele disse que o atual programa brasileiro tem instrumentos para adaptar-se às novas pressões externas causadas pelos atentados terroristas do dia 11 em Nova York e em Washington.
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
FMI diz que ainda é cedo para novo acordo com Brasil
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da Folha de S.Paulo, em Washington
Embora ninguém no FMI (Fundo Monetário Internacional) descarte a hipótese, ainda é cedo para o Brasil voltar ao Fundo para enfrentar a nova onda de turbulências econômicas provocadas pelos atentados terroristas nos Estados Unidos.
É o que disse ontem à Folha de S.Paulo um técnico da instituição que lida com programas de ajuste latino-americanos. Para ele, essa discussão é "prematura" e não faria sentido conduzi-la apenas 15 dias depois de a instituição ter aprovado formalmente o novo pacote de ajuda ao país e antes de o novo programa ser executado.
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