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28/09/2001
-
12h26
SANDRA MANFRINI
da Folha Online, em Brasília
O diretor de Política Econômica do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou hoje que o saque, de US$ 4,7 bilhões, referente à primeira parcela do novo empréstimo de US$ 15,6 bilhões do FMI (Fundo Monetário Internacional) tem o objetivo de dar um sinal mais forte para o mercado: o de que há recursos disponíveis nas reservas internacionais brasileiras e maior flexibilidade para o país.
''Aumento de reservas é sempre um bom sinal'', disse o diretor, enfatizando que o governo viu a necessidade de reforçar o saldo das reservas.
Segundo ele, isso, no entanto, não muda a característica ''preventiva'' do novo acordo com o FMI. ''Continua sendo uma medida preventiva, mas a gente preferiu que os recursos ficassem nas reservas'', afirmou Goldfajn.
O diretor disse que o governo brasileiro não está pensando em fechar mais um acordo com o FMI nem reforçar o volume negociado até o momento. ''Estão minimizando o acordo atual'', avaliou Goldfajn.
A próxima parcela do empréstimo a que o Brasil tem direito será disponibilizada em 15 de dezembro, após a revisão das metas firmadas com o Fundo. Segundo o BC, o valor dessa parcela é de US$ 462 milhões.
Saque dos US$ 4,7 bi do FMI é sinal para mercado, diz BC
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da Folha Online, em Brasília
O diretor de Política Econômica do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou hoje que o saque, de US$ 4,7 bilhões, referente à primeira parcela do novo empréstimo de US$ 15,6 bilhões do FMI (Fundo Monetário Internacional) tem o objetivo de dar um sinal mais forte para o mercado: o de que há recursos disponíveis nas reservas internacionais brasileiras e maior flexibilidade para o país.
''Aumento de reservas é sempre um bom sinal'', disse o diretor, enfatizando que o governo viu a necessidade de reforçar o saldo das reservas.
Segundo ele, isso, no entanto, não muda a característica ''preventiva'' do novo acordo com o FMI. ''Continua sendo uma medida preventiva, mas a gente preferiu que os recursos ficassem nas reservas'', afirmou Goldfajn.
O diretor disse que o governo brasileiro não está pensando em fechar mais um acordo com o FMI nem reforçar o volume negociado até o momento. ''Estão minimizando o acordo atual'', avaliou Goldfajn.
A próxima parcela do empréstimo a que o Brasil tem direito será disponibilizada em 15 de dezembro, após a revisão das metas firmadas com o Fundo. Segundo o BC, o valor dessa parcela é de US$ 462 milhões.
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