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01/10/2001
-
18h59
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, em Brasília
O reajuste de 4,08% no preço dos combustíveis nas refinarias foi causado integralmente pelo desvalorização cambial. Entre janeiro e setembro, o dólar passou de R$ 1,81 para R$ 2,63, enquanto o barril de petróleo caiu de US$ 28,4 para US$ 26,16.
Segundo dados do governo, a queda no preço do petróleo ajudou a abater parte do reajuste que seria causado pela variação cambial.
O aumento da gasolina acumulado no ano chegará a 8,6%. No ano passado, o reajuste acumulado foi de 36%, influenciado pela alta do barril no mercado internacional.
O percentual de aumento nas refinarias é resultado da aplicação de uma fórmula criada pelo governo em novembro de 2000 para ajustar trimestralmente o preço dos combustíveis. A fórmula leva em conta médias de cotação do barril de petróleo e do dólar.
Não há, no entanto, obrigatoriedade de que o índice de aumento apurado seja integralmente repassado aos preços. A exigência só vale para a gasolina no caso de redução de preços.
Em abril deste ano, quando o governo aplicou a fórmula pela primeira vez, houve redução de 5,51% nas refinarias. Na segunda vez, em julho, a alta foi de 10,42%.
Uma semana após o atentado terrorista nos Estados Unidos, o governo chegou a prever aumento em torno de 5% na refinaria. Essa hipótese levava em conta a alta do barril do petróleo por causa de uma eventual reação norte-americana. O preço do petróleo, no entanto, baixou.
Dólar alto puxa preço dos combustíveis no Brasil
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da Folha Online, em Brasília
O reajuste de 4,08% no preço dos combustíveis nas refinarias foi causado integralmente pelo desvalorização cambial. Entre janeiro e setembro, o dólar passou de R$ 1,81 para R$ 2,63, enquanto o barril de petróleo caiu de US$ 28,4 para US$ 26,16.
Segundo dados do governo, a queda no preço do petróleo ajudou a abater parte do reajuste que seria causado pela variação cambial.
O aumento da gasolina acumulado no ano chegará a 8,6%. No ano passado, o reajuste acumulado foi de 36%, influenciado pela alta do barril no mercado internacional.
O percentual de aumento nas refinarias é resultado da aplicação de uma fórmula criada pelo governo em novembro de 2000 para ajustar trimestralmente o preço dos combustíveis. A fórmula leva em conta médias de cotação do barril de petróleo e do dólar.
Não há, no entanto, obrigatoriedade de que o índice de aumento apurado seja integralmente repassado aos preços. A exigência só vale para a gasolina no caso de redução de preços.
Em abril deste ano, quando o governo aplicou a fórmula pela primeira vez, houve redução de 5,51% nas refinarias. Na segunda vez, em julho, a alta foi de 10,42%.
Uma semana após o atentado terrorista nos Estados Unidos, o governo chegou a prever aumento em torno de 5% na refinaria. Essa hipótese levava em conta a alta do barril do petróleo por causa de uma eventual reação norte-americana. O preço do petróleo, no entanto, baixou.
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