Publicidade
Publicidade
02/10/2001
-
13h07
da Reuters
O conselheiro econômico da Casa Branca, Glenn Hubbard, afirmou hoje que os ataques terroristas de 11 de setembro aumentaram ''significativamente'' a possibilidade de a economia, já castigada antes dos incidentes, estar em recessão.
Hubbard é o primeiro membro da equipe do presidente George W. Bush que abertamente especula que a maior economia do mundo pode ter entrado em recessão.
O presidente do Conselho de Consultores Econômicos acrescentou que os ataques pioraram as perspectivas de curto prazo do crescimento, mas que as medidas tomadas pelo Federal Reserve (banco central dos EUA) para reduzir as taxas de juros e impulsionar a liquidez ajudaram a aliviar os efeitos dos ataques e a impulsionar uma recuperação em 2002.
Em depoimento para o Comitê Orçamentário do Senado, Hubbard disse: ''Essas consequências de 'choque de oferta' decorrente dos ataques reduziram substancialmente a taxa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) durante os terceiro e quarto trimestres de 2001, e aumentaram significativamente a possibilidade de que a economia esteja em recessão.''
Ele pediu cautela no pacote de estímulo fiscal que visa movimentar a economia. 'As propostas para ações devem ser responsáveis em termos fiscais de modo que elas não devem levar a uma deterioração na posição orçamentária de longo prazo do governo federal.''
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Terror aumentou chance de recessão nos EUA, diz conselheiro de Bush
Publicidade
O conselheiro econômico da Casa Branca, Glenn Hubbard, afirmou hoje que os ataques terroristas de 11 de setembro aumentaram ''significativamente'' a possibilidade de a economia, já castigada antes dos incidentes, estar em recessão.
Hubbard é o primeiro membro da equipe do presidente George W. Bush que abertamente especula que a maior economia do mundo pode ter entrado em recessão.
O presidente do Conselho de Consultores Econômicos acrescentou que os ataques pioraram as perspectivas de curto prazo do crescimento, mas que as medidas tomadas pelo Federal Reserve (banco central dos EUA) para reduzir as taxas de juros e impulsionar a liquidez ajudaram a aliviar os efeitos dos ataques e a impulsionar uma recuperação em 2002.
Em depoimento para o Comitê Orçamentário do Senado, Hubbard disse: ''Essas consequências de 'choque de oferta' decorrente dos ataques reduziram substancialmente a taxa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) durante os terceiro e quarto trimestres de 2001, e aumentaram significativamente a possibilidade de que a economia esteja em recessão.''
Ele pediu cautela no pacote de estímulo fiscal que visa movimentar a economia. 'As propostas para ações devem ser responsáveis em termos fiscais de modo que elas não devem levar a uma deterioração na posição orçamentária de longo prazo do governo federal.''
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice