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02/10/2001
-
19h24
da Folha de S.Paulo
A agência Barclays Capital recomendou hoje aos investidores que evitassem os papéis argentinos e brasileiros. A sugestão da agência foi que os papéis fossem substituídos pelos poloneses, sul-coreanos e russos.
De acordo com a Barclays, a incerteza com as eleições legislativas argentinas e o impacto da resposta norte-americana aos ataques terroristas de 11 de setembro tornam os dois países _já bastante vulneráveis_ arriscados e não-recomendáveis.
"O quadro técnico continua relativamente positivo, dado o mercado em forte baixa de países que ainda são bons receptores de investimentos", disse a agência, em nota divulgada ontem. "Ainda assim, a incerteza da eleição argentina e a resposta dos EUA aos ataques terroristas tornam válido um 'entrincheiramento' em uma posição defensiva."
A nota da Barclays mencionou a fraqueza do real, mas de acordo com a agência, é a Argentina a maior preocupação, hoje, entre os mercados emergentes.
Esses mercados proporcionaram em setembro o segundo pior retorno financeiro desde 1998, como reflexo da corrida dos investidores para portos seguros, como os títulos do Tesouro norte-americano, segundo a Barclays.
Barclays Capital sugere fuga do risco Argentina e Brasil
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A agência Barclays Capital recomendou hoje aos investidores que evitassem os papéis argentinos e brasileiros. A sugestão da agência foi que os papéis fossem substituídos pelos poloneses, sul-coreanos e russos.
De acordo com a Barclays, a incerteza com as eleições legislativas argentinas e o impacto da resposta norte-americana aos ataques terroristas de 11 de setembro tornam os dois países _já bastante vulneráveis_ arriscados e não-recomendáveis.
"O quadro técnico continua relativamente positivo, dado o mercado em forte baixa de países que ainda são bons receptores de investimentos", disse a agência, em nota divulgada ontem. "Ainda assim, a incerteza da eleição argentina e a resposta dos EUA aos ataques terroristas tornam válido um 'entrincheiramento' em uma posição defensiva."
A nota da Barclays mencionou a fraqueza do real, mas de acordo com a agência, é a Argentina a maior preocupação, hoje, entre os mercados emergentes.
Esses mercados proporcionaram em setembro o segundo pior retorno financeiro desde 1998, como reflexo da corrida dos investidores para portos seguros, como os títulos do Tesouro norte-americano, segundo a Barclays.
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