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04/10/2001
-
08h28
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Dirigentes da Varig, Transbrasil, Vasp e Gol reuniram-se ontem com o ministro da Casa Civil, Pedro Parente, para apresentar uma proposta solicitando a redução de impostos e tarifas cobradas pela Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária).
"Queremos que o governo olhe para o problema do setor, que antecede o ataque terrorista [dia 11 de setembro], à luz dos novos acontecimentos", disse o presidente do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroportuárias), George Emakoff.
Parente pediu aos empresários que "não alimentem expectativas em relação a questões tributárias", mas prometeu analisar questões de natureza regulatória, como apressar a criação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), cujo projeto está na Câmara, segundo o secretário-executivo da Casa Civil, Silvano Gianni.
Entre os 14 pedidos apresentados ontem, que serão entregues ao presidente Fernando Henrique Cardoso, estão o congelamento do preço dos combustíveis, com base nos valores de setembro, e a suspensão do pagamento das taxas aeroportuárias por três meses. "Não há hipótese de congelamento na cartilha do governo", disse Gianni.
As empresas também pediram redução no pagamento de vários impostos, como PIS, Cofins, Imposto de Renda sobre operações de leasing e ICMS.
As empresas querem descontar créditos presumidos do ICMS, que possuem com os Estados, com combustíveis da Petrobras.
Acompanhe a situação dos aeroportos dos EUA
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Empresas aéreas brasileiras querem menos imposto
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Dirigentes da Varig, Transbrasil, Vasp e Gol reuniram-se ontem com o ministro da Casa Civil, Pedro Parente, para apresentar uma proposta solicitando a redução de impostos e tarifas cobradas pela Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária).
"Queremos que o governo olhe para o problema do setor, que antecede o ataque terrorista [dia 11 de setembro], à luz dos novos acontecimentos", disse o presidente do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroportuárias), George Emakoff.
Parente pediu aos empresários que "não alimentem expectativas em relação a questões tributárias", mas prometeu analisar questões de natureza regulatória, como apressar a criação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), cujo projeto está na Câmara, segundo o secretário-executivo da Casa Civil, Silvano Gianni.
Entre os 14 pedidos apresentados ontem, que serão entregues ao presidente Fernando Henrique Cardoso, estão o congelamento do preço dos combustíveis, com base nos valores de setembro, e a suspensão do pagamento das taxas aeroportuárias por três meses. "Não há hipótese de congelamento na cartilha do governo", disse Gianni.
As empresas também pediram redução no pagamento de vários impostos, como PIS, Cofins, Imposto de Renda sobre operações de leasing e ICMS.
As empresas querem descontar créditos presumidos do ICMS, que possuem com os Estados, com combustíveis da Petrobras.
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