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06/10/2001
-
12h18
da Folha de S.Paulo
Um racha entre os deputados do Partido Republicano (do presidente George W. Bush) e democratas (oposição) provocou novo adiamento na votação da autorização para negociação comercial, o chamado "fast track". A votação deve ocorrer no próximo dia 9.
O mecanismo permite que o presidente norte-americano negocie acordos comercias internacionais. Os acordos podem ser aprovados ou rejeitados pelo Congresso, mas ficam impedidas as emendas. Seu objetivo é acelerar negociações bilaterais e entre blocos econômicos sobre tarifas e cotas.
Deputados democratas disseram que a imposição de uma votação apressada poderia minar a cooperação mantida entre os partidos desde o dia 11.
Por outro lado, os deputados aprovaram um projeto que injeta US$ 170 bilhões no setor agrícola nos próximos dez anos. Bush era contra o programa e ameaçou vetá-lo, mas cedeu para conquistar apoio de democratas e aprovar o pacote de corte de impostos proposto ontem.
Os subsídios aprovados pelos deputados beneficiarão produtores de grãos, principalmente algodão e soja. O novo projeto amplia em US$ 49 bilhões os programas já em curso.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Depois de racha, votação do "fast track" é adiada
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Um racha entre os deputados do Partido Republicano (do presidente George W. Bush) e democratas (oposição) provocou novo adiamento na votação da autorização para negociação comercial, o chamado "fast track". A votação deve ocorrer no próximo dia 9.
O mecanismo permite que o presidente norte-americano negocie acordos comercias internacionais. Os acordos podem ser aprovados ou rejeitados pelo Congresso, mas ficam impedidas as emendas. Seu objetivo é acelerar negociações bilaterais e entre blocos econômicos sobre tarifas e cotas.
Deputados democratas disseram que a imposição de uma votação apressada poderia minar a cooperação mantida entre os partidos desde o dia 11.
Por outro lado, os deputados aprovaram um projeto que injeta US$ 170 bilhões no setor agrícola nos próximos dez anos. Bush era contra o programa e ameaçou vetá-lo, mas cedeu para conquistar apoio de democratas e aprovar o pacote de corte de impostos proposto ontem.
Os subsídios aprovados pelos deputados beneficiarão produtores de grãos, principalmente algodão e soja. O novo projeto amplia em US$ 49 bilhões os programas já em curso.
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