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08/10/2001
-
15h41
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O governo brasileiro vai arcar com o gastos das companhias aéreas superiores a US$ 150 milhões referentes à cobertura de guerra. A determinação consta do decreto 3.953, publicado hoje no "Diário Oficial da União".
O decreto regulamenta a MP (medida provisória) nº 2, de 24 de setembro, que foi assinada num período em que as seguradoras haviam restringido a cobertura do seguro de guerra a US$ 50 milhões em virtude dos atentados terroristas nos Estados Unidos.
Antes dos atentados, empresas como a Varig e a TAM tinham uma cobertura de seguro de guerra de R$ 1,5 bilhão.
Segundo o diretor de contratos de seguros da Varig, Marco Antônio Castro, o decreto obriga as empresas a contratar novos limites de cobertura de guerra.
"Logo após os atentados, só havia cobertura de US$ 50 milhões. Foi essa cobertura que as empresas compraram e o governo se comprometeu a arcar com custos superiores a esse limite. Mas como já existe uma cobertura de US$ 150 milhões, o decreto ficou esse novo limite", disse.
Acompanhe a situação dos aeroportos dos EUA
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Governo vai bancar cobertura de guerra superior a US$ 150 mi
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da Folha Online
O governo brasileiro vai arcar com o gastos das companhias aéreas superiores a US$ 150 milhões referentes à cobertura de guerra. A determinação consta do decreto 3.953, publicado hoje no "Diário Oficial da União".
O decreto regulamenta a MP (medida provisória) nº 2, de 24 de setembro, que foi assinada num período em que as seguradoras haviam restringido a cobertura do seguro de guerra a US$ 50 milhões em virtude dos atentados terroristas nos Estados Unidos.
Antes dos atentados, empresas como a Varig e a TAM tinham uma cobertura de seguro de guerra de R$ 1,5 bilhão.
Segundo o diretor de contratos de seguros da Varig, Marco Antônio Castro, o decreto obriga as empresas a contratar novos limites de cobertura de guerra.
"Logo após os atentados, só havia cobertura de US$ 50 milhões. Foi essa cobertura que as empresas compraram e o governo se comprometeu a arcar com custos superiores a esse limite. Mas como já existe uma cobertura de US$ 150 milhões, o decreto ficou esse novo limite", disse.
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