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09/10/2001
-
10h41
ELAINE COTTA
da Folha Online
O ministro argentino das Relações Exteriores, Adalberto Rodríguez Giavarini, defendeu hoje uma maior integração do Mercosul para o fortalecimento do crescimento da economia de outros países participantes do bloco.
Segundo ele, as exportações são fundamentais para o desenvolvimento do Mercosul e, certamente, as vendas externas do bloco poderão ser afetadas pelo desaquecimento da economia global e pelo atual cenário internacional, que se apresenta bastante tenso.
De acordo com dados do FMI (Fundo Monetário Internacional), a previsão do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) mundial neste ano é de 2,6%, contra 4,8% registrado no ano passado. O comércio mundial crescerá apenas 4% em 2001.
Risco-país
O risco-país da Argentina acima dos 1.000 pontos básicos dificulta a competitividade com outros mercados, segundo Giavarini, que destacou o atual cenário das taxas de juros internacionais.
Segundo ele, os períodos de taxas baixas dos três grandes blocos econômicos (Europa, Japão e EUA) nunca coincidiram. No entanto, em 2001, pela primeira vez, os três blocos reduziram suas taxas para níveis históricos.
Desde o início do agravamento da crise na economia argentina a taxa de risco do país tem atingido níveis históricos.
Com os rumores de afastamento do ministro da Economia Domingo Cavallo do cargo, na semana passada, a o risco-pais chegou a atingir 1.922 pontos básicos na Argentina. Hoje, o risco-país está em 1.850 pontos básicos.
Giavarini participa hoje, em São Paulo, do encontro entre líderes do Mercosul, onde poderão ser discutidas alterações na Tarifa Externa Comum (TEC) como forma de fortalecimento do bloco para negociações com outros mercados mundiais.
Leia mais no especial sobre Argentina
Ministro argentino defende maior integração do Mercosul
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da Folha Online
O ministro argentino das Relações Exteriores, Adalberto Rodríguez Giavarini, defendeu hoje uma maior integração do Mercosul para o fortalecimento do crescimento da economia de outros países participantes do bloco.
Segundo ele, as exportações são fundamentais para o desenvolvimento do Mercosul e, certamente, as vendas externas do bloco poderão ser afetadas pelo desaquecimento da economia global e pelo atual cenário internacional, que se apresenta bastante tenso.
De acordo com dados do FMI (Fundo Monetário Internacional), a previsão do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) mundial neste ano é de 2,6%, contra 4,8% registrado no ano passado. O comércio mundial crescerá apenas 4% em 2001.
Risco-país
O risco-país da Argentina acima dos 1.000 pontos básicos dificulta a competitividade com outros mercados, segundo Giavarini, que destacou o atual cenário das taxas de juros internacionais.
Segundo ele, os períodos de taxas baixas dos três grandes blocos econômicos (Europa, Japão e EUA) nunca coincidiram. No entanto, em 2001, pela primeira vez, os três blocos reduziram suas taxas para níveis históricos.
Desde o início do agravamento da crise na economia argentina a taxa de risco do país tem atingido níveis históricos.
Com os rumores de afastamento do ministro da Economia Domingo Cavallo do cargo, na semana passada, a o risco-pais chegou a atingir 1.922 pontos básicos na Argentina. Hoje, o risco-país está em 1.850 pontos básicos.
Giavarini participa hoje, em São Paulo, do encontro entre líderes do Mercosul, onde poderão ser discutidas alterações na Tarifa Externa Comum (TEC) como forma de fortalecimento do bloco para negociações com outros mercados mundiais.
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