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18/10/2001
-
18h27
ELAINE COTTA
da Folha Online
O impacto de curto prazo dos atentados terroristas do dia 11 de setembro pode ter provocado perdas de US$ 2 trilhões no mercado mundial. A estimativa faz parte de estudo divulgado hoje pelo Fórum Econômico Mundial e elaborado em parceria com a Universidade de Oxford.
Segundo os dados da instituição, essa estimativa calcula os prejuízos até o dia 25 de setembro, fazendo com que 20 dos maiores mercados acionários do mundo despencassem mais de 10%.
"No mesmo período, pelo menos 15 países viram suas moedas serem depreciadas pelo menos 4% ou mais em relação ao dólar", disse o estudo.
Nos EUA, entre os dias 25 de setembro e 3 de outubro mais de US$ 500 bilhões foram recuperados entre as perdas de US$ 800 bilhões registradas nos 14 dias consecutivos aos atentados.
As Bolsas norte-americanas não operaram entre os dias 11 e 14. Wall Street voltou a funcionar somente no dia 17, registrando perdas recordes.
No entanto, nas últimas semanas o mercado mostrou recuperação e voltou a operar nos mesmos patamares dos dias que antecederam os atentados.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Mercado perdeu US$ 2 trilhões após atentados, diz Fórum
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da Folha Online
O impacto de curto prazo dos atentados terroristas do dia 11 de setembro pode ter provocado perdas de US$ 2 trilhões no mercado mundial. A estimativa faz parte de estudo divulgado hoje pelo Fórum Econômico Mundial e elaborado em parceria com a Universidade de Oxford.
Segundo os dados da instituição, essa estimativa calcula os prejuízos até o dia 25 de setembro, fazendo com que 20 dos maiores mercados acionários do mundo despencassem mais de 10%.
"No mesmo período, pelo menos 15 países viram suas moedas serem depreciadas pelo menos 4% ou mais em relação ao dólar", disse o estudo.
Nos EUA, entre os dias 25 de setembro e 3 de outubro mais de US$ 500 bilhões foram recuperados entre as perdas de US$ 800 bilhões registradas nos 14 dias consecutivos aos atentados.
As Bolsas norte-americanas não operaram entre os dias 11 e 14. Wall Street voltou a funcionar somente no dia 17, registrando perdas recordes.
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