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22/10/2007 - 13h41

Estatais terão taxas de retorno diferentes no Madeira

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LORENNA RODRIGUES
da Folha Online, em Brasília

O presidente da Eletrobrás, Valter Cardeal, disse nesta segunda-feira que as subsidiárias da estatal terão autonomia para definir as condições em que participarão do leilão da usina de Santo Antônio, no Rio Madeira. Ele disse que a taxa de retorno que cada empresa esperará do empreendimento, por exemplo, deverá ser diferente.

"É impossível ter uma mesma taxa de retorno", declarou.

Cardeal ressaltou, porém, que a estatal dará condições iguais para cada uma de suas subsidiárias participarem do leilão em questões como garantia de financiamento e percentual de participação na sociedade.

Cada subsidiária da Eletrobrás participará de um consórcio que concorrerá no leilão. Furnas tem contrato com a Odebrecht para a disputa. Além disso, a Chesf entrará com a Camargo Corrêa, a Eletronorte com o Grupo Alusa e com a Schain Engenharia e a Eletrosul com o grupo franco-belga Suez. Empresas como CPFL, Endesa e Light também negociam sua participação e deverão associar-se a um dos quatro consórcios.

Diretrizes

O ministro de Minas e Energia, Nelson Hubner, disse hoje que as diretrizes para o leilão do Madeira deverão ser publicadas no Diário Oficial de amanhã. Na semana passada, ele havia afirmado que o documento seria publicado na última quarta-feira. As diretrizes deverão oficializar a data do leilão, marcado para o dia 29 de novembro, e trazer regras de governança para os consórcios.

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