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26/10/2001
-
13h23
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, em Brasília
A mudança no código de longa distância (DDD) a partir de sábado em 721 municípios de dez Estados não vai significar aumento de tarifas, segundo o presidente da Anatel, Renato Guerreiro.
Ele também descartou a possibilidade de pane no sistema, o chamado ''caladão'', como ocorreu quando mudaram os sistemas de DDD no país.
Com a mudança, o número de código de área vai passar de 57 para 67. As operadoras de telefonia fixa e celular poderão completar ligações feitas com código de área antigo para cidades onde tenha havido mudança até o dia 31 de janeiro do ano que vem.
O objetivo da medida é organizar as áreas de DDD para facilitar a implantação de um novo sistema de telefonia móvel e fixa, a partir de 2002.
''Essa mudança permite também dobrar o número de telefones em cada uma dessas regiões'', disse Guerreiro.
As alterações serão realizadas nos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí, Maranhão, Pará, Amazonas e Tocantins.
Mudança de DDD não traz risco de ''caladão'', diz Anatel
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da Folha Online, em Brasília
A mudança no código de longa distância (DDD) a partir de sábado em 721 municípios de dez Estados não vai significar aumento de tarifas, segundo o presidente da Anatel, Renato Guerreiro.
Ele também descartou a possibilidade de pane no sistema, o chamado ''caladão'', como ocorreu quando mudaram os sistemas de DDD no país.
Com a mudança, o número de código de área vai passar de 57 para 67. As operadoras de telefonia fixa e celular poderão completar ligações feitas com código de área antigo para cidades onde tenha havido mudança até o dia 31 de janeiro do ano que vem.
O objetivo da medida é organizar as áreas de DDD para facilitar a implantação de um novo sistema de telefonia móvel e fixa, a partir de 2002.
''Essa mudança permite também dobrar o número de telefones em cada uma dessas regiões'', disse Guerreiro.
As alterações serão realizadas nos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí, Maranhão, Pará, Amazonas e Tocantins.
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