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29/10/2001
-
11h01
MICHEL BLANCO
da Folha Online
O preço do barril de petróleo avança mais de 2% após sinais de que os países-membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) estão prontos para um quarto corte na produção do óleo neste ano.
Em Londres, o preço do petróleo tipo Brent é cotado a US$ 21,40 o barril, o que representa aumento de US$ 0,38 em relação ao último fechamento.
Após a reunião entre ministros da Arábia Saudita, Emirados Árabes e Omã, no sábado passado, o ministro do Petróleo saudita, Ali al-Naimi, disse que a Opep está "determinada" em elevar os preços do produto e poderá cortar sua produção.
Em declaração conjunta, os ministros dos três países afirmaram que Omã, que não é membro da Opep, "expressou sua prontidão em cortar a produção e cooperar com o restante dos países produtores da Opep e os não integrantes para manter a faixa preferencial de preços" do petróleo.
Segundo o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que vem tentando obter apoio do México, Rússia e Canadá, disse que o cartel poderá reduzir a produção em até 1 milhão de barris por dia.
Com a medida, caso ocorra, a Opep tenta trazer os preços do petróleo para dentro de sua faixa preferencial de US$ 22 a US$ 28 o barril. Desde os atentados terroristas do 11 de setembro, os preços do óleo estão abaixo dessa margem.
Hoje, ministros dos países-membros da Opep e autoridades de outros países produtores se reúnem em Viena (Áustria), sede da entidade, para discutir o corte na produção.
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Preço do petróleo sobe mais de 2% ante possível corte da Opep
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O preço do barril de petróleo avança mais de 2% após sinais de que os países-membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) estão prontos para um quarto corte na produção do óleo neste ano.
Em Londres, o preço do petróleo tipo Brent é cotado a US$ 21,40 o barril, o que representa aumento de US$ 0,38 em relação ao último fechamento.
Após a reunião entre ministros da Arábia Saudita, Emirados Árabes e Omã, no sábado passado, o ministro do Petróleo saudita, Ali al-Naimi, disse que a Opep está "determinada" em elevar os preços do produto e poderá cortar sua produção.
Em declaração conjunta, os ministros dos três países afirmaram que Omã, que não é membro da Opep, "expressou sua prontidão em cortar a produção e cooperar com o restante dos países produtores da Opep e os não integrantes para manter a faixa preferencial de preços" do petróleo.
Segundo o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que vem tentando obter apoio do México, Rússia e Canadá, disse que o cartel poderá reduzir a produção em até 1 milhão de barris por dia.
Com a medida, caso ocorra, a Opep tenta trazer os preços do petróleo para dentro de sua faixa preferencial de US$ 22 a US$ 28 o barril. Desde os atentados terroristas do 11 de setembro, os preços do óleo estão abaixo dessa margem.
Hoje, ministros dos países-membros da Opep e autoridades de outros países produtores se reúnem em Viena (Áustria), sede da entidade, para discutir o corte na produção.
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