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04/11/2001
-
12h11
da France Presse, em Washington
O governo do presidente George W. Bush espera chegar à reunião da OMC (Organização Mundial do Comércio) com o aval do Congresso para negociar acordos comerciais sem risco de que sejam alterados pelos parlamentares.
A votação do projeto antes da conferência da OMC, que começa na sexta-feira, poderá ser impedida por perturbações no funcionamento do Congresso decorrentes, principalmente, dos alarmes sobre casos de antraz após os atentados de 11 de setembro.
O secretário americano de Comércio, Robert Zoellick, afirma que deve conseguir, pelo menos, o voto dos representantes. Ainda que na Câmara Baixa os republicanos sejam maioria, conseguir o voto da Autoridade de Promoção Comercial (APC, na sigla em inglês) deve ser difícil para o governo Bush.
A APC permitirá ao Executivo negociar acordos comerciais com países e depois submetê-los à aprovação do Congresso. Este poderá aceitá-los ou não, mas não terá o poder de fazer emendas.
''O que precisamos é de uma data (para que o Congresso decida sobre a APC). Sem uma data não temos como pressionar'', ressaltou Zoellick.
O secretário americano se dedica à aprovação da APC -conhecida anteriormente como ''fast track''- antes da reunião de Doha para garantir sua boa vontade aos parceiros dos EUA.
Leia mais:Veja os reflexos da guerra na economia
Congresso dos EUA hesita em dar carta branca para Bush negociar
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O governo do presidente George W. Bush espera chegar à reunião da OMC (Organização Mundial do Comércio) com o aval do Congresso para negociar acordos comerciais sem risco de que sejam alterados pelos parlamentares.
A votação do projeto antes da conferência da OMC, que começa na sexta-feira, poderá ser impedida por perturbações no funcionamento do Congresso decorrentes, principalmente, dos alarmes sobre casos de antraz após os atentados de 11 de setembro.
O secretário americano de Comércio, Robert Zoellick, afirma que deve conseguir, pelo menos, o voto dos representantes. Ainda que na Câmara Baixa os republicanos sejam maioria, conseguir o voto da Autoridade de Promoção Comercial (APC, na sigla em inglês) deve ser difícil para o governo Bush.
A APC permitirá ao Executivo negociar acordos comerciais com países e depois submetê-los à aprovação do Congresso. Este poderá aceitá-los ou não, mas não terá o poder de fazer emendas.
''O que precisamos é de uma data (para que o Congresso decida sobre a APC). Sem uma data não temos como pressionar'', ressaltou Zoellick.
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