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09/11/2001
-
15h08
da Reuters, em Nova York
A confiança do consumidor dos Estados Unidos cresceu inesperadamente no começo de novembro,com a recuperação das Bolsas ajudando os norte-americanos a se tornarem indiferentes às demissões e à deterioração das condições econômicas desde os ataques de 11 de setembro.
O índice preliminar da confiança do consumidor da Universidade de Michigan subiu de 82,7 pontos em outubro para 83,5 pontos em novembro.
Este número contrastou fortemente com as previsões de analistas de uma queda para 78,7 pontos e de um grande declínio no índice de confiança do consumidor do Conference Board em outubro.
Economistas e formuladores de política acompanham de perto o índice da confiança do consumidor, na maioria em tendência de queda desde o final do ano passado, por sua relação com os gastos dos consumidores, que sustentam cerca de dois terços da atividade econômica dos EUA.
O índice das condições atuais, que mede a percepção dos norte-americanos sobre sua situação financeira atual, subiu a 94,9 pontos em novembro, comparados com os 94,0 pontos de outubro. E o índice de expectativa, que mede a atitude do consumidor em relação ao ano seguinte, subiu para 76,2 pontos em novembro dos 75,5 pontos de outubro.
A pesquisa preliminar da confiança do consumidor é baseada em entrevistas feitas por telefone com 250 norte-americanos nos EUA sobre finanças pessoais, condições das empresas e condições de compras. A pesquisa é atualizada ao longo do mês.
Confiança dos norte-americanos cresce inesperadamente em novembro
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A confiança do consumidor dos Estados Unidos cresceu inesperadamente no começo de novembro,com a recuperação das Bolsas ajudando os norte-americanos a se tornarem indiferentes às demissões e à deterioração das condições econômicas desde os ataques de 11 de setembro.
O índice preliminar da confiança do consumidor da Universidade de Michigan subiu de 82,7 pontos em outubro para 83,5 pontos em novembro.
Este número contrastou fortemente com as previsões de analistas de uma queda para 78,7 pontos e de um grande declínio no índice de confiança do consumidor do Conference Board em outubro.
Economistas e formuladores de política acompanham de perto o índice da confiança do consumidor, na maioria em tendência de queda desde o final do ano passado, por sua relação com os gastos dos consumidores, que sustentam cerca de dois terços da atividade econômica dos EUA.
O índice das condições atuais, que mede a percepção dos norte-americanos sobre sua situação financeira atual, subiu a 94,9 pontos em novembro, comparados com os 94,0 pontos de outubro. E o índice de expectativa, que mede a atitude do consumidor em relação ao ano seguinte, subiu para 76,2 pontos em novembro dos 75,5 pontos de outubro.
A pesquisa preliminar da confiança do consumidor é baseada em entrevistas feitas por telefone com 250 norte-americanos nos EUA sobre finanças pessoais, condições das empresas e condições de compras. A pesquisa é atualizada ao longo do mês.
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