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12/11/2001
-
11h40
GABRIELLA ESPER
da Folha Online
A economia dos Estados Unidos está sofrendo por conta dos atentados sofridos em 11 de setembro, mas o crescimento será retomado no segundo semestre de 2002.
A afirmação é do encarregado de negócios da embaixada dos EUA, Cristobal Orozco, durante seminário na Amcham-SP (Câmara Americana de Comércio de São Paulo).
Orozco, que ocupa interinamente o cargo de embaixador, disse que, por conta disso, para os EUA, as negociações com a OMC (Organização Mundial do Comércio) e Alca (Área de Livre Comércio das Américas) são mais importantes agora do que antes dos atentados. Ele disse que o país espera uma definição concreta da Alca em 2005.
A Alca deve vigorar a partir de 1 de janeiro de 2006. Reunirá 34 países americanos (todos, menos Cuba).
Sobre a opinião contrária de políticos brasileiros à adesão do país à Alca, o diplomata dos EUA disse: ''Tenho certeza de que isso é uma falta de compreensão''.
Orozco disse que tem a mesma opinião do presidente Fernando Henrique Cardoso, de que a Alca é uma ''globalização solidária''. ''O Brasil precisa fortalecer instituições que regulam a economia. O Banco Central é forte, mas ainda precisa fortalecer a Aneel e ANP'', disse Orozco.
Ele também afirmou que não acha que FHC está ''contra os americanos'' em relação às discussões acerca da quebra de patentes e ao protocolo de Kyoto.
Sobre os atentados aos EUA, o embaixador disse que o combate ao terrorismo passou a ser o primeiro objetivo do país. Ele agradeceu o apoio do Brasil e afirmou que ''os EUA estão em guerra contra o terrorismo e não contra países''.
Orozco participou, em São Paulo, de seminário da Amcham sobre ''Os novos desafios mundiais: o planejamento de 2002 e o quadro internacional''.
EUA retomarão crescimento em 2002, diz diplomata
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da Folha Online
A economia dos Estados Unidos está sofrendo por conta dos atentados sofridos em 11 de setembro, mas o crescimento será retomado no segundo semestre de 2002.
A afirmação é do encarregado de negócios da embaixada dos EUA, Cristobal Orozco, durante seminário na Amcham-SP (Câmara Americana de Comércio de São Paulo).
Orozco, que ocupa interinamente o cargo de embaixador, disse que, por conta disso, para os EUA, as negociações com a OMC (Organização Mundial do Comércio) e Alca (Área de Livre Comércio das Américas) são mais importantes agora do que antes dos atentados. Ele disse que o país espera uma definição concreta da Alca em 2005.
A Alca deve vigorar a partir de 1 de janeiro de 2006. Reunirá 34 países americanos (todos, menos Cuba).
Sobre a opinião contrária de políticos brasileiros à adesão do país à Alca, o diplomata dos EUA disse: ''Tenho certeza de que isso é uma falta de compreensão''.
Orozco disse que tem a mesma opinião do presidente Fernando Henrique Cardoso, de que a Alca é uma ''globalização solidária''. ''O Brasil precisa fortalecer instituições que regulam a economia. O Banco Central é forte, mas ainda precisa fortalecer a Aneel e ANP'', disse Orozco.
Ele também afirmou que não acha que FHC está ''contra os americanos'' em relação às discussões acerca da quebra de patentes e ao protocolo de Kyoto.
Sobre os atentados aos EUA, o embaixador disse que o combate ao terrorismo passou a ser o primeiro objetivo do país. Ele agradeceu o apoio do Brasil e afirmou que ''os EUA estão em guerra contra o terrorismo e não contra países''.
Orozco participou, em São Paulo, de seminário da Amcham sobre ''Os novos desafios mundiais: o planejamento de 2002 e o quadro internacional''.
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