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29/11/2001
-
09h31
da Reuters
O Banco do Japão (banco central do país) informou hoje que seu conselho de política decidiu deixar a política monetária inalterada, apesar de crescentes sinais de que a economia está entrando em uma profunda recessão. A decisão, bastante esperada, foi tomada por maioria de votos.
O banco disse que continuará mantendo a meta de volume de depósitos em conta corrente no banco ''acima de seis trilhões de ienes'', como fora decidido na reunião de 18 de setembro.
O Banco do Japão se comprometeu a manter seu afrouxamento monetário quantitativo até que as variações nos preços ao consumidor se estabilizem próximos a zero, mas repetidamente disse que a política monetária sozinha não pode conter a desaceleração econômica do país ou o declínio dos preços.
O banco também manteve hoje sua taxa oficial de redesconto em 0,10%. Em 18 de setembro a instituição reduziu sua taxa básica de juros de 0,25% para 0,10%.
Os dados de crescimento econômico do país para o período de julho a setembro serão divulgados no início do próximo mês, e a expectativa é que eles confirmem que a economia contraiu-se pelo segundo mês consecutivo -a definição mais usual de recessão.
Banco central do Japão mantém política monetária inalterada
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O Banco do Japão (banco central do país) informou hoje que seu conselho de política decidiu deixar a política monetária inalterada, apesar de crescentes sinais de que a economia está entrando em uma profunda recessão. A decisão, bastante esperada, foi tomada por maioria de votos.
O banco disse que continuará mantendo a meta de volume de depósitos em conta corrente no banco ''acima de seis trilhões de ienes'', como fora decidido na reunião de 18 de setembro.
O Banco do Japão se comprometeu a manter seu afrouxamento monetário quantitativo até que as variações nos preços ao consumidor se estabilizem próximos a zero, mas repetidamente disse que a política monetária sozinha não pode conter a desaceleração econômica do país ou o declínio dos preços.
O banco também manteve hoje sua taxa oficial de redesconto em 0,10%. Em 18 de setembro a instituição reduziu sua taxa básica de juros de 0,25% para 0,10%.
Os dados de crescimento econômico do país para o período de julho a setembro serão divulgados no início do próximo mês, e a expectativa é que eles confirmem que a economia contraiu-se pelo segundo mês consecutivo -a definição mais usual de recessão.
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