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04/03/2008 - 12h06

Venda de veículos novos bate recorde em fevereiro, diz Fenabrave

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da Folha Online

As vendas totais de veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos e implementos rodoviários) no varejo cresceram 33,73% em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo mês do ano passado, somando 346.183 unidades, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) divulgados hoje.

No acumulado do ano, as vendas estão 32,76% mais elevadas, totalizando 713.273 unidades comercializadas sobre 2007 (537.274 unidades) --trata-se do melhor resultado da série histórica do setor tanto para o período como para fevereiro.

Na comparação com janeiro, porém, as vendas totais caíram 5,7% em fevereiro, refletindo o número menor de dias úteis no mês, segundo a entidade.

Por segmento, o mercado que mais cresceu foi o de automóveis e comerciais leves, com alta de 39,1% no ano (396.558 unidades vendidas). Sobre fevereiro do ano passado, a alta foi de 36,8%, com 191.117 unidades vendidas. Já a comparação com janeiro houve queda de 6,9% nas vendas.

O segmento de caminhões apresentou alta de 39,23% sobre o mesmo mês de 2007, com 8.159 unidades vendidas. No acumulado do bimestre, as vendas cresceram 33,64%, totalizando 16.195 unidades.

O de ônibus cresceu 27,20%, para 1.632 unidades vendidas. Nos dois primeiros meses do ano, a alta é de 26,16% (6.188 unidades).

Já o setor de duas rodas cresceu 29,73% em fevereiro --foram comercializadas 139.014 motos. No ano, houve um crescimento de 25,29%, totalizando 284.548 unidades, e na comparação com janeiro, houve redução de 4,48%.

A projeção da Fenabrave para 2008 é que sejam vendidos 2.389.485 de veículo, o que representaria um crescimento de 20,86% em relação a 2007.

Mais vendidos

O ranking de automóveis mais vendidos em fevereiro foi liderado pelo Gol, da Volkswagen, com 20.167 unidades vendidas. Em segundo lugar aparece o Palio, da Fiat, com 16.242 unidades, seguido pelo Celta (GM - 11.177 unidades) e pelo Fox/Crossfox (Volkswagen - 11.165 unidades.

Comentários dos leitores
Olmir Antonio de Oliveira (96) 25/12/2009 19h01
Olmir Antonio de Oliveira (96) 25/12/2009 19h01
A respeito do mercado brasileiro de automóveis, e das importações. Uso ocorrência do inicio do mês para exemplificar, visto em rede nacional de tv, jornais, morte de quatro pessoas e um quinto com ferimentos a nivel de uti, certo tipo de camioneta conduzida, segundo os informes por motorista infrator, prenssou certo modelo de carro popular com um poste, sequer quebrou o poste, mas fez tantas fatalidades. Independente de qual seja a marca dado os inumeros acontecimentos, se verifiva de modo geral uma grande falta de cuidado e de estima a vida humana, no caso mencionado e outros diversos até mesmo o assoalho não possuem reforços. È de se crer que com o uso de algo parecido com uma dezena de quilos de material estruturante e ou de reforço certamente teriam salvado vidas. Já se tornou coisa de se ter ajuda do tipo "procon" para salvaguardar direitos do consumidor, e ou vida destes. Certo é que mesmo alguns do dito "populares importados" padecem dos mesmos problemas.......Mas o consumidor brasileiro paga um dos maiores preços do mundo para ter um carro, tem baixo salário......alta tributação...... sem opinião
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Olmir Antonio de Oliveira (96) 25/12/2009 17h30
Olmir Antonio de Oliveira (96) 25/12/2009 17h30
A respeito do mercado brasileiro de automóveis, e aumento do volume de modelos importados. È de se crer que a industria nacional esta precisando oferecer um diferencial, principalmente para atrair o consumidor, por hora para itens de padrão médio, mas de bom tom seria se preparar para os "populares", oferecendo por exemplo itens de segurança, reforço extrutural para o compartimento das pessoas, são coisas que custão pouco a nivel industrial e agregam valor ao produto e certamente o interesse do consumidor, se me alongar em comentários, exemplifico usando chapas de aço "galvanizado similar as da carroceria" poderia efetuando dobras reforçar extruturas de porta, tetos, laterais, e ou usando materiais alternativos para "enchimento" de "colunas" materías a exemplo da espima de puroretano e ou outro material que possa dar resistencia e não propague fogo. Certo é que seria que com pouco peso, maior resistencia e a custo baixo poderia exercer forte apelo ao consumidor, até mesmo pela troca de modelos atuais, e que poderia se salvalguardar a segurança fisica dos ocupantes ao número bem mais aceitavel, número menor de fatalidades, algo parecido a veiculos grandes e de alto luxo. sem opinião
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Marcio Marques Alves (44) 26/11/2009 22h06
Marcio Marques Alves (44) 26/11/2009 22h06
Mesmo com aquecimento global, Conferência do clima em Copenhague e tudo, o setor petrolífero e automotivo voltam à todo vapor com pesados investimentos. Como se não bastasse o egocentrismo da emergente classe média em não abrir mão de um "direito" à propriedade de um veículo, não se importando com as consequências no trânsito. Mesmo com pesados investimentos em transporte público, o argumento é que ele ainda continua precário.
"Dane-se" o meio ambiente, "eu quero é ter meu carro". Ninguém admite, mas esse parece ser o argumento dissimulado de quem não tem tempo para a questão ambiental. Há e os empregos e os e salários dos operários dessas fábricas? Pois é! "Problema dos sindicatos"! É assim que esperamos ser a próxima potência mundial, sendo cada vez mais egoístas, individualistas e sem consiência ambiental. Que o diga o governador do Rio de Janeiro, não quer nem pensar em dividir os royalties de petróleo com o resto do país. É por isso que os traficantes reinam e dominam tudo por lá, já que o dinheiro desses royalties ,nunca chegam nas populações pobres, vítimas do tráfico e das milícias.
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