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04/02/2002
-
10h17
da France Presse
As companhias aéreas perderam mundialmente US$ 15 bilhões em 2001, informou ontem o diretor-geral da Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo), Pierre Jeanniot.
Durante um pronunciamento no Fórum Econômico Mundial, que está sendo realizado em Nova York, Jeanniot disse que é essencial que o setor retorne aos níveis de rentabilidade sustentáveis o mais rápido possível.
Para a comissária do Transporte e Energia da União Européia, Loyola de Palacio, a indústria da aviação, que denominou como frágil, tem uma importância crítica para o crescimento de qualquer economia.
De Palacio pediu a criação de uma Área Transatlântica Comum de Aviação, que consistiria em um acordo econômico que tornaria possível a aproximação de membros da entidade a assuntos como segurança, limitações aos proprietários estrangeiros e regulação comercial.
A comissária destacou que as limitações aos proprietários estrangeiros dificultam a consolidação do setor, apontando como exemplo, o fato das empresas não-européias não poderem possuir mais de 49% das companhias da Europa.
Nos Estados Unidos, as empresas estrangeiras não podem ser donas de mais de 25% das ações de uma companhia norte-americana.
"Temos que tratar essa disparidade'', disse de Palacio, que pediu também que a "relação especial'' entre os Estados Unidos e a União Européia se estenda à indústria da aviação.
Tanto a representante como Jeanniot consideraram a consolidação como essencial para os esforços dirigidos a evitar mais falências, e para estimular o crescimento da indústria.
O ano passado foi devastador para a aviação comercial, porque os passageiros (que dos dois lados do Atlântico já estavam viajando menos), deixaram de viajar devido aos ataques terroristas de 11 de setembro nos Estados Unidos, onde quatro aviões sequestrados foram destruídos.
Duas importantes empresas européias, a suíça Swissair e a belga Sabena anunciaram que estão em processo de falência, enquanto a britânica British Airways teve que recorrer às demissões para deter a redução dos lucros.
Setor aéreo perdeu US$ 15 bilhões no ano passado
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As companhias aéreas perderam mundialmente US$ 15 bilhões em 2001, informou ontem o diretor-geral da Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo), Pierre Jeanniot.
Durante um pronunciamento no Fórum Econômico Mundial, que está sendo realizado em Nova York, Jeanniot disse que é essencial que o setor retorne aos níveis de rentabilidade sustentáveis o mais rápido possível.
Para a comissária do Transporte e Energia da União Européia, Loyola de Palacio, a indústria da aviação, que denominou como frágil, tem uma importância crítica para o crescimento de qualquer economia.
De Palacio pediu a criação de uma Área Transatlântica Comum de Aviação, que consistiria em um acordo econômico que tornaria possível a aproximação de membros da entidade a assuntos como segurança, limitações aos proprietários estrangeiros e regulação comercial.
A comissária destacou que as limitações aos proprietários estrangeiros dificultam a consolidação do setor, apontando como exemplo, o fato das empresas não-européias não poderem possuir mais de 49% das companhias da Europa.
Nos Estados Unidos, as empresas estrangeiras não podem ser donas de mais de 25% das ações de uma companhia norte-americana.
"Temos que tratar essa disparidade'', disse de Palacio, que pediu também que a "relação especial'' entre os Estados Unidos e a União Européia se estenda à indústria da aviação.
Tanto a representante como Jeanniot consideraram a consolidação como essencial para os esforços dirigidos a evitar mais falências, e para estimular o crescimento da indústria.
O ano passado foi devastador para a aviação comercial, porque os passageiros (que dos dois lados do Atlântico já estavam viajando menos), deixaram de viajar devido aos ataques terroristas de 11 de setembro nos Estados Unidos, onde quatro aviões sequestrados foram destruídos.
Duas importantes empresas européias, a suíça Swissair e a belga Sabena anunciaram que estão em processo de falência, enquanto a britânica British Airways teve que recorrer às demissões para deter a redução dos lucros.
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