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20/02/2002
-
15h20
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Enquanto o racionamento de energia paralisou vários setores da economia brasileira em 2001, as administradoras de consórcio de eletrodomésticos foram beneficiadas com a falta de luz. No ano passado, foram vendidas 366.775 cotas de consórcio de eletrodomésticos e eletroeletrônicos, um aumento de 12,31% em relação a 2000 (326.587 cotas).
Para a presidente da Abac (Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios), Consuelo Amorim, o racionamento de energia elétrica obrigou o consumidor a planejar melhor a compra do eletrodoméstico.
"Mesmo com o racionamento, o consumidor continuou desejando a compra do eletrodoméstico. Só que não podia utilizar o bem naquele momento. Foi aí que o consórcio entrou como a melhor opção para aquisição do eletrodoméstico."
Mesmo com o fim do racionamento, marcado para 1º de março, a Abac não acredita numa queda na venda de cotas de consórcio de eletrodomésticos. "As taxas de juros do crediário no comércio giram em torno de 6% ao mês. Nos consórcios, a taxa de administração é de 1% . E sempre haverá aquele consumidor que prefere planejar a compra do que se endividar no crediário", disse Consuelo.
Apesar da venda de cotas de eletrodomésticos ter crescido, o número de participantes dessa modalidade caiu de 335.998 (2000) para 324.552 (2001), uma diferença negativa de 3,41%.
Segundo Consuelo, essa queda pode ser explicada pelo número de grupos que chegaram ao final em 2001. "Com o aumento das vendas, o número de participantes ativos tende a subir em 2002."
Racionamento de energia elevou venda de eletrodomésticos em 2001
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da Folha Online
Enquanto o racionamento de energia paralisou vários setores da economia brasileira em 2001, as administradoras de consórcio de eletrodomésticos foram beneficiadas com a falta de luz. No ano passado, foram vendidas 366.775 cotas de consórcio de eletrodomésticos e eletroeletrônicos, um aumento de 12,31% em relação a 2000 (326.587 cotas).
Para a presidente da Abac (Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios), Consuelo Amorim, o racionamento de energia elétrica obrigou o consumidor a planejar melhor a compra do eletrodoméstico.
"Mesmo com o racionamento, o consumidor continuou desejando a compra do eletrodoméstico. Só que não podia utilizar o bem naquele momento. Foi aí que o consórcio entrou como a melhor opção para aquisição do eletrodoméstico."
Mesmo com o fim do racionamento, marcado para 1º de março, a Abac não acredita numa queda na venda de cotas de consórcio de eletrodomésticos. "As taxas de juros do crediário no comércio giram em torno de 6% ao mês. Nos consórcios, a taxa de administração é de 1% . E sempre haverá aquele consumidor que prefere planejar a compra do que se endividar no crediário", disse Consuelo.
Apesar da venda de cotas de eletrodomésticos ter crescido, o número de participantes dessa modalidade caiu de 335.998 (2000) para 324.552 (2001), uma diferença negativa de 3,41%.
Segundo Consuelo, essa queda pode ser explicada pelo número de grupos que chegaram ao final em 2001. "Com o aumento das vendas, o número de participantes ativos tende a subir em 2002."
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