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06/03/2002
-
13h16
IVONE PORTES
da Folha Online
A participação das mulheres no mercado de trabalho da região metropolitana de São Paulo aumentou em 2001, enquanto a dos homens teve um leve recuo, segundo pesquisa divulgada hoje pelo Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados).
A pesquisa revela que a taxa de participação feminina na região aumentou 1,9% de 2000 para 2001, de 52,7% para 53,7%.
Esse movimento foi um dos mais intensos nos últimos anos, perdendo apenas para o aumento anual verificado em 1999, quando a taxa cresceu 2,4%, divulgou o Seade.
Para as mulheres com ensino médio completo ou curso superior incompleto, a taxa de participação no mercado de trabalho aumentou de 73,2% para 75,6%. Para àquelas que têm superior completo, a taxa cresceu de 81,4% para 82,8% no período.
Já a participação dos homens no mercado de trabalho em São Paulo recuou de 73,4% para 72,8%. A taxa de participação dos homens diminuiu em todos os níveis de escolaridade, com destaque para aqueles que têm superior completo, onde a taxa passou de 91,3% para 90,2%.
Segundo o Seade, houve crescimento da taxa de atividade para as mulheres em todas as faixas etárias. A pesquisa revela ainda que no ano passado não ocorreu mudança no perfil etário da PEA (População Economicamente Ativa) feminina.
Em 2001, 30% da PEA feminina correspondiam às mulheres com 40 anos ou mais; 40% àquelas entre 25 e 39 anos; 23% às jovens de 18 a 24 anos; 5% às de 15 a 17 anos; e apenas 1% às que tinham entre 10 e 14 anos.
Entre a população masculina, foi verificado aumento na taxa de participação apenas para homens na faixa etária mais jovem: de 10 a 14 anos (7,9%) e de 15 a 17 anos (1,4%).
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Contingente feminino representa 53,3% dos desempregados de SP
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A participação das mulheres no mercado de trabalho da região metropolitana de São Paulo aumentou em 2001, enquanto a dos homens teve um leve recuo, segundo pesquisa divulgada hoje pelo Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados).
A pesquisa revela que a taxa de participação feminina na região aumentou 1,9% de 2000 para 2001, de 52,7% para 53,7%.
Esse movimento foi um dos mais intensos nos últimos anos, perdendo apenas para o aumento anual verificado em 1999, quando a taxa cresceu 2,4%, divulgou o Seade.
Para as mulheres com ensino médio completo ou curso superior incompleto, a taxa de participação no mercado de trabalho aumentou de 73,2% para 75,6%. Para àquelas que têm superior completo, a taxa cresceu de 81,4% para 82,8% no período.
Já a participação dos homens no mercado de trabalho em São Paulo recuou de 73,4% para 72,8%. A taxa de participação dos homens diminuiu em todos os níveis de escolaridade, com destaque para aqueles que têm superior completo, onde a taxa passou de 91,3% para 90,2%.
Segundo o Seade, houve crescimento da taxa de atividade para as mulheres em todas as faixas etárias. A pesquisa revela ainda que no ano passado não ocorreu mudança no perfil etário da PEA (População Economicamente Ativa) feminina.
Em 2001, 30% da PEA feminina correspondiam às mulheres com 40 anos ou mais; 40% àquelas entre 25 e 39 anos; 23% às jovens de 18 a 24 anos; 5% às de 15 a 17 anos; e apenas 1% às que tinham entre 10 e 14 anos.
Entre a população masculina, foi verificado aumento na taxa de participação apenas para homens na faixa etária mais jovem: de 10 a 14 anos (7,9%) e de 15 a 17 anos (1,4%).
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