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08/03/2002
-
19h30
JOÃO SANDRINI
da Folha Online
O diretor de Infra-Estrutura do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Octávio Castello Branco, é um dos mais cotados para assumir o ministério de Minas e Energia.
Hoje, em São Paulo, o ministro Pedro Parente (Casa Civil) confirmou deve deixar o ministro das Minas e Energia, cargo que ocupa interinamente desde ontem, até o dia 5 de abril.
Segundo Parente, não é sua intenção acumular este terceiro ministério, em referência aos dois oficiais e à Câmara de Gestão da Crise de Energia (GCE, conhecida como ministério do apagão).
Ele disse que é "funcionário do presidente Fernando Henrique Cardoso'' e que ficará no cargo apenas se for vontade de FHC. Ele também garantiu que o novo ministro terá um perfil técnico, como é o caso de Castello Branco.
Parente ainda garantiu que não haverá uma substituição em massa dos membros do PFL no ministério após o partido rachar com o governo e o ex-ministro pefelista José Jorge pedir demissão.
Ele informou que, até agora, o único membro do PFL, além de Jorge, que deixou o Ministério das Minas e Energia foi o presidente da Eletrobrás, Cláudio Ávila.
Outros membros do partido que são da área de energia devem ser mantidos. Ele citou como exemplo o secretário-executivo do ministério, Luiz Gonzaga Perazzo, que é ligado ao PFL mas fica no governo.
Parente também afirmou que dará continuidade à política de restruturação do setor elétrico, anunciada no começo deste ano.
Diretor do BNDES é cotado para assumir Minas e Energia
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da Folha Online
O diretor de Infra-Estrutura do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Octávio Castello Branco, é um dos mais cotados para assumir o ministério de Minas e Energia.
Hoje, em São Paulo, o ministro Pedro Parente (Casa Civil) confirmou deve deixar o ministro das Minas e Energia, cargo que ocupa interinamente desde ontem, até o dia 5 de abril.
Segundo Parente, não é sua intenção acumular este terceiro ministério, em referência aos dois oficiais e à Câmara de Gestão da Crise de Energia (GCE, conhecida como ministério do apagão).
Ele disse que é "funcionário do presidente Fernando Henrique Cardoso'' e que ficará no cargo apenas se for vontade de FHC. Ele também garantiu que o novo ministro terá um perfil técnico, como é o caso de Castello Branco.
Parente ainda garantiu que não haverá uma substituição em massa dos membros do PFL no ministério após o partido rachar com o governo e o ex-ministro pefelista José Jorge pedir demissão.
Ele informou que, até agora, o único membro do PFL, além de Jorge, que deixou o Ministério das Minas e Energia foi o presidente da Eletrobrás, Cláudio Ávila.
Outros membros do partido que são da área de energia devem ser mantidos. Ele citou como exemplo o secretário-executivo do ministério, Luiz Gonzaga Perazzo, que é ligado ao PFL mas fica no governo.
Parente também afirmou que dará continuidade à política de restruturação do setor elétrico, anunciada no começo deste ano.
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