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14/03/2002
-
14h07
SANDRA MANFRINI
da Folha Online, em Brasília
A TED (Transferência Eletrônica Disponível), que estará disponível aos clientes bancários a partir de 22 de abril, com o novo SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro), terá custo menor que os tradicionais DOCs (Documento de Crédito).
A afirmação foi feita hoje pelo diretor de Política Monetária do Banco Central, Luiz Fernando Figueiredo, durante lançamento da cartilha do novo SPB. Segundo Figueiredo, a expectativa é de que a tarifa da TED seja o equivalente a 60% ou 70% da taxa cobrada para um DOC.
''A tendência é de que o DOC caia em desuso'', afirmou o diretor. Com o novo SPB, as operações de transferências ou os pagamentos com valor superior a R$ 5.000 deverão ser feitas, preferencialmente, por TED para reduzir os custos e os riscos da transação. Isso não significa, no entanto, que esses pagamentos não possam continuar sendo feitos por cheque ou DOC. No entanto, para valores acima de R$ 5 mil, o custo operacional cobrado pelos bancos para compensação de cheques ou DOCs poderá ser maior.
Para o presidente da Febraban (Federação Brasileira das Associações de Banco), Gabriel Jorge Ferreira, a concorrência entre os bancos é que deverá ser importante para a menor tarifa da TED. Ferreira também acredita que os bancos não deverão repassar o custo de implantação do novo SPB para os clientes. Para Figueiredo, os bancos não têm razão para isso e o diretor acredita inclusive que as taxas de administração dos fundos de investimento não serão alteradas.
A TED é a transferência de recursos por via eletrônica, através da qual os recursos entram na conta do favorecido em tempo real. ''Ela facilita brutalmente a liquidação de uma operação de compra e venda'', exemplificou o diretor do BC.
Transferência eletrônica será mais barata que DOC, diz Figueiredo
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da Folha Online, em Brasília
A TED (Transferência Eletrônica Disponível), que estará disponível aos clientes bancários a partir de 22 de abril, com o novo SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro), terá custo menor que os tradicionais DOCs (Documento de Crédito).
A afirmação foi feita hoje pelo diretor de Política Monetária do Banco Central, Luiz Fernando Figueiredo, durante lançamento da cartilha do novo SPB. Segundo Figueiredo, a expectativa é de que a tarifa da TED seja o equivalente a 60% ou 70% da taxa cobrada para um DOC.
''A tendência é de que o DOC caia em desuso'', afirmou o diretor. Com o novo SPB, as operações de transferências ou os pagamentos com valor superior a R$ 5.000 deverão ser feitas, preferencialmente, por TED para reduzir os custos e os riscos da transação. Isso não significa, no entanto, que esses pagamentos não possam continuar sendo feitos por cheque ou DOC. No entanto, para valores acima de R$ 5 mil, o custo operacional cobrado pelos bancos para compensação de cheques ou DOCs poderá ser maior.
Para o presidente da Febraban (Federação Brasileira das Associações de Banco), Gabriel Jorge Ferreira, a concorrência entre os bancos é que deverá ser importante para a menor tarifa da TED. Ferreira também acredita que os bancos não deverão repassar o custo de implantação do novo SPB para os clientes. Para Figueiredo, os bancos não têm razão para isso e o diretor acredita inclusive que as taxas de administração dos fundos de investimento não serão alteradas.
A TED é a transferência de recursos por via eletrônica, através da qual os recursos entram na conta do favorecido em tempo real. ''Ela facilita brutalmente a liquidação de uma operação de compra e venda'', exemplificou o diretor do BC.
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